terça-feira, 29 de novembro de 2011

A Origem do Natal

Ninguém sabe ao certo a data de nascimento de Jesus

A comemoração do Natal se iniciou ente os romanos antigos. A primeira vez que se teve algum indício da comemoração do natal foi em 25 de dezembro do ano de 354 D.C., no qual ocorreu em Roma uma festa em celebração ao nascimento do menino Jesus.
Ninguém sabe ao certo a data de nascimento de Jesus, porém, essa data foi escolhida devido à existir uma comemoração pagã nessa mesma data que homenageava o Deus persa MITRA que representa a luz (Deus Solar), no qual ocorriam celebrações que eram reprovadas pelos Cristãos. A festa pagã ainda ocorria paralelamente com o Natal até se propagar totalmente pelo mundo e o Ocidente proclamar de NATAL.

Fada

A Fada-Madrinha e Cinderela.
fada é um ser mitológico, característico dos mitos célticosanglo-saxõesgermânicos e nórdicos.
O primeiro autor que mencionou as fadas foi Pompônio Mela, um geógrafo que viveu durante o século I d.c. As fadas também são conhecidas como sendo as fêmeas dos elfos. O termo incorporou-se a cultura ocidental a partir dos assim chamados "contos de fadas". Nesse tipo de história, a fada é representada de forma semelhante a versão clássica dos elfos de J.R.R. Tolkien, porém apresentando "asas de libélula" as costas e utilizando-se de uma "varinha de condão" para realizar encantamentos.
Dependendo da obra em que aparece, a fada pode ser retratada em estatura de uma mulher normal ou diminuta. No primeiro caso, temos a fada de Cinderela. Como exemplo da segunda representação podemos citar "Sininho", do clássico infantil "Peter Pan", de J. M. Barrie.
O escritor e folclorista inglês Joseph Ritson, na sua dissertação On Faries, definiu as fadas como uma espécie de seres parcialmente materiais, parcialmente espirituais, com o poder de mudarem a sua aparência e de, conforme a sua vontade, serem visíveis ou invisíveis para os seres humanos.[1]

As Fadas Existem


FADAS  
 
As fadas são seres de luz. São elas que se transformam nas cintilações quando a  luz do sol bate na água. São a emoção de existir quando uma flor desabrocha, quando um bebê de qualquer tipo nasce ou quando um novo jogo é inventado e  jogado. As fadas são o meio  pelo qual a alegria é transmitida dentro de um sistema ou de um ser físico. Sua alegria clara e cintilante é intensa e espontânea.
As próprias fadas são pontos de beleza. Ao reconhecer a beleza de uma coisa, lugar ou acontecimento, vocês reconhecem a participação das fadas. Elas adoram coisas alegres - festas de aniversário, sinfonias no parque, jogos,  brincadeiras e risos. O brotar, desabrochar, abrir, a maturidade e as sementes de  uma flor para elas podem ser tão ricos como toda uma vida humana. Elas acrescentam alegria ao sadio e restauram o cansado.
Fala-se com fadas, assim como com duendes, por meio de gestos. Quando vocês molham seu jardim, suas fadas locais ouvem seu cuidado. Quando vocês inspiram a felicidade de estarem vivos ao sol, no vento, entre os aromas da  primavera ou verão ou inverno ou outono, elas rodopiam alegremente à sua volta, como minúsculos insetos rodopiam e dançam no ar no fim das tardes. Elas adoram os sons de coisas vivas, desde rãs até pássaros, passando pelo zumbido dos insetos. Quando vocês apreciam o que está vivo, comunicam essa alegria diretamente a elas, que respondem com pequenos afagos cheios de deleite.  Adoram crianças de todos os tipos. Lembram-se de que quando eram crianças, às vezes riam sem nenhuma "boa" (adulta) razão? As fadas estavam em sua aura, revigorando e avivando, fazendo reluzir sua beleza e rindo seus risos miúdos e poderosos de puro deleite.
Quando a pessoa é descuidada e desatenta ao lixo, ao próprio trabalho ou às próprias interações para com outras coisas vivas, elas ouvem a qualidade de seu alheamento, sua dor, talvez, ou sua apatia de espírito. Vocês podem pedir-lhes que os reanimem quando por um momento forem para fora. Podem pedir-lhes que renovem seu espírito quando se derem um momento sossegado. Embora as fadas prefiram de longe ficar ao ar livre, entram quando convidadas. Gostam de pequenas áreas de beleza: coleções de pedras ou cristais bonitos, uma fonte de mesa, um altar, uma coleção de plantas. Contudo, tendem a cair no sono se elas - ou a área bonita - não forem freqüentemente notadas. Ao tirar o pó de seu altar, vocês as despertam!
                                                                   
O Rei Oberon (Obehon) e Rainha Titânia são os monarcas das fadas. Existem outros, conforme a região, como por exemplo a Rainha Paralda.


                          


ORAÇÃO DAS FADAS
 Espírito de sabedoria, cujo sopro dá e retorna a forma de todas as coisas; tu, diante de quem a vida dos seres é uma sombra que muda e um vapor que passa; tu que sobes às nuvens e que caminhas nas asas dos ventos; tu que expiras, e os espaços sem fim são povoados; tu, que aspiras, e tudo o que de ti vem a ti volta: movimento sem fim na estabilidade eterna, sê eternamente bendito. Nós te louvamos e te bendizemos no império móvel da luz criada, das sombras, dos reflexos e das imagens, e aspiramos incessantemente à tua imutável e imperecível claridade. Deixa penetrar até nós o raio da tua inteligência e o calor do teu amor: então o que é móvel ficará fixo, a sombra será um corpo, o espírito do ar será uma alma, o sonho será um pensamento. E nós não seremos mais arrastados pela tempestade, porém seguraremos as rédeas dos cavalos alados da manhã e dirigiremos o curso dos ventos da tarde, para voarmos diante de ti. Oh espírito dos espíritos, Oh alma eterna das almas, Oh sopro imperecível de vida, Oh suspiro criador, Oh boca que aspiras e expiras a existência de todos os entes, no fluxo e refluxo da tua eterna palavra, que é o oceano divino do movimento da verdade..

                 


Unicórnio: Psicologia e mito


"Unicórnio, ou licórnio, é um animal mitológico que tem a forma de um cavalo, geralmente branco, com um único chifre em espiral. Sua imagem está associada à pureza e à força.... o mito compreende que o único ser capaz de domar um unicórnio é uma donzela pura" 
Embora se desconheça a origem exacta deste mito já havia surgido na mitologia greco-romana bem como na bíblia (símbolo da Virgem Maria fecundada pelo espírito Santo). Descrito por Plínio, um naturalista romano, como animal extremamente selvagem e feroz, impossível de ser apanhado vivo e com chifre de 1,20 m (terá talvez sido a primeira descrição deste ser mitológico) surgia como símbolo da força pelo que todos o queriam encontrar e capturar. Era tido como apreciador da pureza pelo que se acreditava que só poderia ser capturado utilizando como "isco" uma rapariga virgem. Na China é um símbolo da boa sorte sendo o seu nome Ki Lin.

Curiosidades:
"Na Idade Média, os poderes medicinais do chifre do unicórnio constavam na lista dos remédios aprovados pela Sociedade Inglesa de Medicina. Seu preço era exorbitante; os comerciantes justificavam que "esse animal vivia na Índia e era muito difícil a sua captura"." (1) Foi igualmente tema de inspiração da arte medieval e renascentista. Uma das mais conhecidas obras de arte sobre este ser mitológico designa-se "A dama do unicórnio" e inclui um conjunto de tapeçarias do sec. XV expostas actualmente em Paris, no museu de Cluny.

Unicórnio "O Mito"

 Estamos de volta com mais um de nossos Mitos Reais! Hoje, abordaremos uma criatura tão mística e tão fantástica que, há muito, tem habitado o imaginário popular de tal maneira que ainda tenta-se provar sua existência. Entenda, agora, por que não será possível comprovar a existência dos: unicórnios.


O mito

 O unicórnio (de acordo com a Wikipédia, também chamado de licórnio) é uma criatura muito semelhante a um cavalo, que poderia ser considerada como um cavalo se não tivesse um chifre no topo de sua cabeça. Geralmente é retratado na cor branca e costuma ser associado à magia, à bondade e à pureza. Embora a maioria das lendas diga que ele não tem nenhum poder muito especial, nos dias de hoje tem se tornado comum retratar o unicórnio como uma criatura capaz de disparar arcos íris de seu chifre. Nas lendas tradicionais, o unicórnio é o símbolo da pureza e, por isso, costuma-se dizer que somente uma mulher virgem consegue se aproximar dele.

A realidade

 Os unicórnios da vida real, de fato, são semelhantes a cavalos e, de fato, possuem um único chifre no topo de suas cabeças. Pode-se dizer que, no quesito aparência, eles são exatamente iguais aos unicórnios das lendas, com exceção da aura mágica e o misticismo comumente associados à criatura. Além disso, o unicórnio é um animal mamífero e que pode correr a grandes velocidades, ainda mais veloz do que o mais veloz dos cavalos.

A ciência

 Descendente do mesmo ancestral dos cavalos, o Hyracotherium, o unicórnio desenvolveu um chifre em espiral no topo de sua testa para tornar mais fácil a vida nas florestas em que sempre viveu. Nos dias de hoje, ele se tornou uma criatura solitária, vivendo, quando muito, apenas com outros unicórnios, e procurando sempre manter a distância de qualquer outro animal. Quando encurralado, é com o chifre que o unicórnio se defende, tornando-se selvagem ao extremo. Por vezes, esta atitude solitária acaba se estendo a outros unicórnios, o que contribuiu para a aniquilação da espécie que, atualmente, encontra-se em perigo de extinção. Estima-se que existam, atualmente, muito poucos unicórnios vivos, apesar de esta criatura ter um ciclo de vida de, aproximadamente, 220 anos.

O esconderijo

 Como dito, os unicórnios encontram-se em risco de extinção, que é agravada pelo comportamento solitário da criatura. Além disso, eles são capazes de se mover a grandes velocidades nas florestas e bosques onde vivem, sendo profundos conhecedores de seu habitat e jamais mudando de local durante toda a vida, a não ser que seja ameaçado. Exatamente por ser tão solitário, o unicórnio prefere se manter em florestas densas, onde há pouco para onde correr se o animal não conhece o caminho. Cada uma destas características contribuem para a ausência de provas de sua existência. Além disso, quando um unicórnio é encurralado (quando um ser humano tenta captura-lo ou examina-lo à força, por exemplo), o unicórnio torna-se um animal extremamente agressivo. Infelizmente, sem a ajuda de humanos que possam cria-lo em cativeiro, a extinção é quase certa para a espécie. Enquanto isso, as buscas por provas continuam.
A Dama e O Unicórnio

Unicórnio

É um ser da mitologia grega, tem forma de cavalo, normalmente branco, com apenas um chifre em forma de espiral. Segundo a mitologia, os unicórnios são seres dóceis; no entanto, são as mulheres virgens que tem facilidade para tocá-los. Sua imagem está associada à pureza e força.

Os caçadores usavam jovens virgens para poder capturar os unicórnios, punham-na no caminho do animal, que no momento em que avistava, aproximava-se com grande reverência, deitava-se ao seu lado, e, colocando sua cabeça sobre o colo da moça, dormia. Então neste momento os caçadores o capturavam.
Por Eliene Percília
Equipe Brasil Escola