quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Magias “Old School”


Magias “Old School”


FONTE: Dungeon Compendium, por Igor Sartorato. [Você precisa estar registrado e conectado para ver este link.]

Em minha última postagem, o Pablo do Blog do Falcão Branco fez uma pergunta bem interessante nos comentários:

“Magia é sempre a pior parte, você nunca pensou em alterar/simplificar ou mudar o estilo não, sempre vejo um sistema old school me pergunto pq as magias não o são, acho que magia old school seria as do ars magika...”

Como eu tenho muitas considerações a fazer sobre o assunto, achei que merecia uma postagem, e não uma simples resposta nos comentários. Então, vamos lá.

Primeiro de tudo, eu concordo que as magias são a pior parte do processo de criar/adaptar um sistema. Sempre dá muito trabalho, e é onde há mais chance de furos e brechas para combos e as famosas “apelações” dos jogadores. Não que seja possível evitá-las completamente, mas tem de se ter em mente até onde você quer permitir esse tipo de coisa no seu jogo. Um bom exemplo é a magia “Haste” do D&D 3.0, que permitia a um mago conjurar duas magias por rodada, ou três magias caso ele utilizasse o talento “acelerar magia”. Uma magia de 3º nível bem poderosa que acabou gerando um combo “obrigatório” para todo mago, tanto que foi alterada no D&D 3.5.



Desde que decidi escrever o AD&D 3.5 nunca pensei em alterar ou mudar o estilo do sistema de magias do Dungeons & Dragons. Em primeiro lugar, porque isso aumenta a compatibilidade do sistema com o material já existente para D&D. Em segundo, porque com meus quase 19 anos jogando RPG com os mais variados sistemas, eu cheguei à conclusão de que não há sistema mais simples, prático e equilibrado de magias do que o do D&D.

Ainda que dê trabalho para o autor escrever e definir cada uma das magias, para os jogadores, e principalmente para o mestre, nada consegue ser mais simples e fácil do que uma lista de fórmulas prontas, onde é apenas escolher uma e aplicar seu resultado. Mesmo sabendo que os resultados em questão podem ser influenciados pela situação e pela forma de uso que cada um dá à magia, ainda é o sistema que dá menos trabalho e dor de cabeça para o mestre e para os jogadores.

Na maioria das vezes, quando vejo críticas ao sistema de magias do D&D (o dito sistema Vanciano), não é porque seja realmente complicado, mas sim por ser um pouco limitado. Limitado no sentido de não deixar o jogador fazer (ou tentar fazer) o efeito que quiser à vontade, que fique bem claro. Eu, sinceramente, não vejo problemas com isso. Acho o sistema adequado, tanto em relação ao clima do jogo quanto em relação à mecânica.



E não há como dizer que o sistema Vanciano não é old school. Considerando que esse é o sistema de magias original do OD&D, não há sistema mais old school que ele. Além disso, este sistema de magias tem outros aspectos clássicos de jogos old school: possui uma origem literária como influência básica, e corresponde muito bem à forma como a magia é normalmente apresentada no gênero sword & sorcery. Em geral, nos contos e romances sword & sorcery a magia não é uma forma de manipular a realidade ao bel prazer, mas sim praticada através de fórmulas e rituais rígidos e em geral criados ou descobertos previamente por civilizações antigas ou entidades poderosas, registrados em pergaminhos e tomos antigos, e apenas raras vezes novas fórmulas conseguem ser pesquisadas arduamente por magos e feiticeiros modernos.

Um sistema de magias como o do Ars Magica, que permite quase que um controle sobre a realidade, ainda que com limitações, não é um conceito old school de sistema de magia, mas sim um conceito até bastante moderno. Não que não seja um sistema interessante, ou que também não apresente suas vantagens, longe disso, apenas não considero que seja old school.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

ABRACADABRA - A Origem Judaica para o Nome Mágico "Abra Cadabra"

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ABRACADABRA - A Origem Judaica para o Nome Mágico "Abra Cadabra"
Na tradição Judaica existe a idéia de realmente criar coisas dizendo certas combinações das letras hebraicas, que contêm poderes criativos. Estes segredos estão contidos no livro Sefer Yetzirá.
"Abra Cidabra" em Aramaico, o idioma da Babilônia no qual estão escritos os importantes livros do Judaísmo Talmud e  Zohar,  significa "Eu criarei à medida que falo".

O Golem de Praga (Homem de Barro que protegia os Judeus da Europa contra vários Progroms) por exemplo, foi criado através da combinação de palavras místicas pronunciadas com o profundo conhecimento de seu criador, Rabi Yehudá Lowe, conhecido como o Maharal de Praga. 

É muito possível que a palavra abracadabra se origine desta tradição de Origem Judaica.
[ Fonte principal: http://www.chabad.org.br/interativo/FAQ/abacadabra.html ]


Zodíaco chinês
  
Os estudos sobre a astrologia se iniciaram muito cedo na China. Graças aos astrólogos imperiais, conheciam-se os dias da mudança das estações e previam-se e interpretavam-se todos os sinais celestes.Em vez de se basearem na eclíptica, como fazem os astrólogos ocidentais, os chineses observavam as estrelas circumpolares, que eram vísiveis durante a noite toda e durante o ano todo. Concentravam-se também nas 28 constelações circumpolares, denominadas "Sui". Cada uma delas pertencia a um dos palácios celestes e tinha o nome de algum animal.
Alguns desses animais não só dão seu nome aos doze meses, como também aos ciclos horários e aos ciclos de 12 meses. Segundo a lenda, Buda convidou todos os animais da criação para uma festa de Ano Novo, prometendo uma surpresa a cada um dos presentes. Apenas doze compareceram e ganharam um ano de acordo com a ordem de chegada: o Rato, o Boi, o Tigre, o Gato, o Dragão, a Serpente, o Cavalo, o Carneiro, o Galo, o Cão e o Porco.
Para saber como o rato fez para ficar em primeira posição, a história taoista diz que quando o imperador do céu convocou todos os animais para concorrer aos 12 postos, o rato e seu amigo gato concordaram em ir juntos na manhã seguinte. Porém, quando o rato acordou e encontrou o gato ainda dormindo, ele não acordou seu amigo. Na sua chegada ao local do encontro, o rato encontrou a fila com outros 11 animais, com o boi em primeiro lugar. Sem hesitar, ele pulou a fila até chegar às costas do boi. Então, com o sinal de entrada do Imperador do Céu, ele deslizou pelas costas do boi e roubou o primeiro lugar. Seu sucesso desleal provocou indignação pública. Desde então, ele habita os subterrâneos. Essa também é a origem da averção entre o gato e o rato.
Existe outra versão sobre a ordem dos animais. Dizem que a ordem foi estabelecida de acordo com a lei das atividades diárias dos animais. Ainda na dinastia Han, século 3 antes de Cristo, a China dividia o dia em 12 horas e cada animal representava uma hora do dia. O rato ficou no primeiro lugar porque a meia noite era considerada o período mais ativo do animal.
Fonte:Crionline

sábado, 21 de janeiro de 2012

Instituto de Pesquisas Psíquicas ImagickAbracadabra
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Um amuleto de origem misteriosa
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por: Sérgio Barcellos Ximenes 
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Entre o primeiro século da Era Cristã, época provável da origem do Quadrado Sator, e 2 de julho de 1859, data da primeira publicação de um quadrado de palavras da língua inglesa, na revista acadêmica britânica Notes and Queries (Notas e Indagações), foram criadas apenas três importantes formas geométricas compostas de palavras, aparentemente sem nenhuma relação com o Quadrado Sator. 
 
Quadrado Sator
A primeira delas foi o amuleto abracadabra.
O amuleto abracadabra Assim como o Quadrado Sator, os objetos que trazem a palavra "abracadabra" têm uma origem misteriosa e foram utilizados com fins mágicos. 
Há várias versões sobre a origem da palavra "abracadabra". 
Ela poderia ser: 
a.. Uma palavra derivada de "Abraxas", termo usado por integrantes de uma seita gnóstica do século II para designar o Ser Supremo ("abraxas" também poderia ser um deus dos antigos egípcios ou um demônio que apresenta serpentes no lugar dos pés). 

Abraxas
Escrita em grego, "abraxas" contém sete letras que, computadas numericamente, somam 365, o número de dias do ano e, segundo aqueles crentes, também o número de emanações do Ser divino, cada uma delas representando uma virtude associada a um dia do ano. Por isso, era comum entre eles o uso de um amuleto no qual estava gravado o número 365. 
b.. Um acrônimo formado por palavras hebraicas relativas à Trindade: Ab (Pai), Ben (Filho) e Ruach Acadsch (Espírito Santo). Essas duas primeiras versões são as mais conceituadas. 
c.. A união das palavras hebraicas abreg, ad e habra, que significa "fulmine com seu raio". 

d.. Uma designação formada pelas palavras celtas "Abra" ou "Abar", que significa "Deus" em celta, e "Cad", que significa "santo". O resultado: Santo Deus. 
e.. O nome do deus supremo dos assírios no século II. 
Outro significado atribuído a "abracadabra" é "eu criarei aquilo de que falo", que faz lembrar o poder atribuído tradicionalmente pela magia à fala humana. Já a tradição Wicca, modismo atual entre os jovens norte-americanos, prefere a tradução "não me fira", que remete à função protetora do amuleto. 
Apesar das divergências quanto à origem e ao sentido da palavra "abracadabra", existe uma certeza: a primeira ocorrência registrada do termo encontra-se na obra Res Reconditae (Coisa Secreta), de Quintus Serenus Sammonicus, médico do imperador romano Sétimo Severo. Quintus faleceu em 212. 

Sammonicus
Também há consenso quanto ao uso do objeto. Os mais freqüentes referem-se à proteção contra doenças e à cura de febres. No período medieval, outros objetivos incluíam afastar o azar e os demônios. É certo que a palavra se incorporou à tradição mística da Cabala judaica. A esse respeito, o número 9 tinha uma função mágica essencial: em hebraico, "abracadabra" é escrita com 9 letras; a letra aleph aparece 9 nove vezes no lado esquerdo do triângulo; e, freqüentemente, o amuleto era usado por 9 dias ao pescoço e depois jogado num rio. 
A palavra "talismã" vem do grego telesma, que significa "mistério". Um talismã pode ser constituído de um pedaço de papel escrito, uma pedra ou metal com palavras ou símbolos gravados, ou mesmo uma forma geométrica ou figura feita de pedra ou metal. Seu poder adviria da capacidade de estabelecer contato com forças ou influências sobrenaturais, usando-as em benefício do possuidor na satisfação de desejos e aspirações. "Amuleto" é um talismã com funções defensivas, ao qual se atribui o poder de evitar doenças e desgraças.
São três as formas geométricas conhecidas de disposição das letras da palavra "abracadabra", todas com objetivos mágicos. A primeira, mostrada acima, forma um triângulo invertido, com a ponta para baixo, indicando a concentração de forças celestes ou sobrenaturais na direção da Terra. A segunda, muito usada para eliminar a febre, forma um triângulo retângulo pela eliminação da última letra de cada linha, até que sobre apenas uma delas, sugerindo, segundo princípios da magia imitativa, que também a febre se extinguirá progressivamente: 

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A B R A C A D A B R A       .
A B R A C A D A B R
A B R A C A D A B
A B R A C A D A
A B R A C A D
A B R A C A
A B R A C
A B R A
A B R
A B
A
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Essa forma é transcrita no terceiro volume da famosa obra "Da Filosofia Oculta", de autoria do mago Henrich Cornelius Agrippa (1486-1535) e publicada em 1510. A terceira disposição assume a forma de um losango ¾ mostrada abaixo, ao lado da forma triangular. 
Esta última (a triangular) possuía um caráter tridimensional, assemelhando-se a um funil: os poderes do mal seriam capturados por ele e, num movimento de redemoinho, desceriam até a ponta, onde se perderiam num abismo sem fundo: 

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                   A B R A C A D A B R A              A
                     A B R A C A D A B R             B B
                      A B R A C A D A B             R R R
                       A B R A C A D A             A A A A
                        A B R A C A D             C C C C C
                         A B R A C A             A A A A A A                  .
                          A B R A C               D D D D D
                           A B R A                 A A A A
                            A B R                   B B B
                             A B                     R R
                              A                       A
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Eliphas Levi (1810-1875), considerado o maior ocultista do século XIX, referia-se ao abracadabra como "o triângulo mágico". O romancista brasileiro Joaquim Manuel de Macedo, autor de "A Moreninha", mencionou o amuleto numa cena do conto "A Luneta Mágica". Nela, é descrito o aposento de um misterioso armênio que prometera ao protagonista Simplício, míope em alto grau, uma luneta mágica para livrá-lo desse problema: "Sobre o altar maldito descansavam os instrumentos da magia e, entre outros, a vara mágica, a espada, a taça e a lâmpada; a um lado, no chão, estava a trípode. Globos, triângulos, a figura do diabo, a estrela de seis raios, o abracadabra, as combinações do triângulo, e uma infinidade de símbolos enchiam a mesa e o gabinete". 
Para os jogos de palavras, a importância do amuleto abracadabra reside na engenhosidade da distribuição das letras: a forma triangular permite que a palavra "abracadabra" seja lida até de 1024 maneiras diferentes; na forma em diamante, são contadas 252 ocorrências de "abracadabra". 
Modernamente, a palavra "abracadabra", já dissociada de sua representação geométrica, é usada principalmente por mágicos durante números de palco, quando fingem evocar poderes sobrenaturais supostamente responsáveis pelo efeito da ilusão. 

Também aparece no sentido figurado, assumindo conotação negativa, quando se quer designar uma solução pretensamente mágica, mas superficial e ilusória. Talvez um fim um tanto inglório para aquela que foi a mais famosa de todas as palavras da magia.
 

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Dragons matar ... literalmente.

"Uma parte absolutamente necessária de equipamentos de um escritor, quase tão necessário quanto o talento, é a capacidade de levantar-se sob pena, tanto a punição do mundo as mãos para fora e o castigo que inflige a si mesmo." - Irwin ShawCompartilhe este artigo

Autor:

JS chanceler
Não, eu não quero dizer dragões literalmente. No entanto, vir a pensar nisso ...
Eu estou falando sobre os dragões você vai enfrentar como autor.Não importa o que você escreve, eles ainda estarão lá. Eles se escondem nos cantos escuros, eles círculo que você gosta presa e quando você não está prestando atenção, eles vão roubar voz, visão e convicção de que é mais importante, a partir de sua história. Eles vêm em todas as formas e tamanhos, alguns são carne literal e criaturas de sangue (estes são geralmente da raça na lei), mas outros não são tão óbvias. Mais escura, mais voraz dragões são os que passamos a vida inteira cultivando, alimentação, nutrição, que a auto-punição que Irwin Shaw estava se referindo.
Estamos um pouco que lhes são inerentes, quer saibamos ou não. Eles se sentam ao nosso lado como pen nossa prosa e dizer depreciativamente sob sua respiração, "Você não tem nada a dizer, não realmente. Você não é bom o suficiente para escrever. Por que se preocupar? "Ou" Só porque você acha que é um escritor, não significa que você é. "O que é pior, é que nós escutamos! Olhares e expressões mais sutis podem causar mais danos do que as frases que se repetem em nossas cabeças.Depois de um parágrafo, uma página, um capítulo, não é careta por hábito antes de nós, mesmo dado o trabalho de uma boa chance de ficar em pé por conta própria? Eu quero que você pense sobre isso com cuidado, a maioria de vocês vai responder de forma negativa: "Se eu estou em causa, ou não gostam de um capítulo, é porque ele precisa trabalhar. Não tem nada a ver com dragões imaginários. "
Você tem certeza disso? Quantas histórias você já abandonado? Quantas vezes você corre com o ímpeto de tirar o fôlego de um conto, apenas para descobrir um uma parede sólida alguns passos no caminho? Isso não é uma parede, é um dragão e vai mover-se sobre seus próprios se você for persistente o suficiente. Afinal, você é a única que lhe disse para ficar lá. (Eu não!) Sim, na verdade, você fez. Você alimentá-lo por duvidar de si mesmo, você primped seu ego, ouvindo sua negatividade e então você afirma sua posição, fixando a sua espada (caneta, máquina de escrever de computador).Buscá-lo! Estar sua terra e dar alguns passos com a confiança que ele vai se mover de lado quando você chegar lá. Agarre uma preensão de que a convicção que você já teve-você tem uma voz, você tem uma história para contar e ninguém mais vai dizer isso para você!
Eu não estou falando sobre a edição aqui. Eu não estou falando de uma história que você está trabalhando ativamente em porque ele precisa de ajustes. Eu estou falando sobre essas visões abandonadas e dessa forma tóxica de pensar que será para sempre deixá-lo questionar suas próprias habilidades e seu valor como um autor. Você tem de questionar suas motivações cada vez que você defina uma história para baixo. Você está realmente andando para longe dele, porque ele não tem mérito? Isso é um sério fácil trunfo. "Oh, eu não terminá-la porque é horrível. Não é nenhum bom. "Quem é que ninguém pergunta o autor da história, a autoridade naquele pedaço? Esse é o meu ponto exatamente. Se você diz que não é, então não é. Só você saber toda a verdade dele. Estou simplesmente dizendo que há uma enorme quantidade de dragões gordo e feliz pendurado em volta ea alimentação de uma história perdida de um deles é o equivalente a dar-lhe um cheesecake inteiro.Você pode ter certeza que eles vão ficar quieto por um tempo! Você acha que você fez a coisa certa, porque você não ouvir aquelas vozes irritantes mais ... mas se você não matá-los, seus dragões nunca te deixarei.

Dragões e Serpentes Winged



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Dragões e Serpentes são símbolos de DNA humano. Fogo representando alma centelhas de luz que emana a chama da criação.
Dragões são seres alados retratado nas mitologias antigas da maioria das culturas. Eles ligação com os deuses alados do céu que veio à Terra para criar a raça humana e são simbologia muito importante para o projeto criacional de nossa realidade.
Muito do lore dragão nos diz que os dragões eram animais abomináveis ​​e inimigos mal para a humanidade. Mas os dragões nasceram de um outro tempo que os homens, um momento de caos, criação a partir da destruição. O dragão é uma figura fabulosa e universal simbólica encontrada na maioria das culturas pensamento do mundo.
Simbologia do dragão:
    Gnósticos: "O caminho através de todas as coisas." Alquimia: ". Um dragão alado - os elementos voláteis; sem asas - os elementos fixos" Guardião do Flaming símbolo Pérola "de perfeição espiritual e poderoso amuleto de sorte. Chinês: "O espírito do caminho" 'trazer a mudança eterna. Os chineses primitivos acreditavam em quatro mágicas, animais espirituais e benevolente, a Phoenix, a tartaruga eo unicórnio eo dragão, o mais reverenciado de todos. Que detém uma enorme pérola mágica (DNA símbolo), que tem o poder de multiplicar tudo o que toca.
Muitas lendas dizem que os dragões eram animais fabulosos geralmente representado como uma serpente monstruosa alado e escamosa ou saurian com uma cabeça com crista e garras enormes representado geralmente como um incêndio gigantesco réptil respiração e ter garras de um leão, a cauda de uma serpente, asas e pele escamosa.
As várias figuras agora chamados dragões provavelmente não tem origem única, mas espontaneamente, passou a ser em várias culturas diferentes ao redor do mundo, baseada frouxamente na aparência de uma cobra e dinossauro, possivelmente restos fossilizados. Mitologia sobre dragões aparecem nas tradições de praticamente todos os povos de volta para o começo do tempo - embora os dragões apareceram em várias formas.
Entre suas primeiras formas, os dragões foram associados com a Grande Mãe, deus da água e do guerreiro deus sol. Nessas funções que tinha o poder de ser tanto benéficos e destrutivos e foram todo-poderoso criaturas no universo. Devido a estas qualidades, os dragões assumiram os papéis assumidos por Osíris e Set na mitologia egípcia.
Até o momento do início dos anos egípcio período de um culto de dragão-serpente e adorando-considerável tinha desenvolvido. Esse culto espalhou gradualmente para a Babilônia, Índia, Oriente, as ilhas do Pacífico e, finalmente, o continente norte-americano, como as culturas cada vez mais começou a reconhecer e apreciar os poderes especiais e inteligência dos dragões. O culto atingiu o seu pico durante os dias do Império Romano e desapareceu com o advento do cristianismo.
Forma do dragão se levantou do seu poder especial de controle sobre as águas da terra e deram origem a muitos dos atributos apontados por diferentes povos como todo o mito desenvolvido.
Eles se acreditava viver no fundo do mar, onde eles guardavam hoards vasto tesouro, muito freqüentemente de pérolas.
Nuvens de chuva e raios e trovões eram considerados como o sopro do dragão, daí o monstro cuspidor de fogo.
O significado do dragão foi o seu controle sobre o destino da humanidade.
Como dragão mitologia desenvolvida no mundo ocidental, os dragões passaram a representar o caos da matéria original com o resultado que, com a consciência do homem despertando uma luta se levantou, e da ordem criada constantemente desafiado o poder do dragão. Este tipo de dragão foi considerado por muitos como o estágio intermediário entre um demônio e o Diabo e, como tal, entrou em crença cristã.
No entanto, no mundo oriental do dragão adotado um significado bem diferente. Ele era essencialmente benevolente, filho do céu, e controlados os elementos aquáticos do universo.
Dragões têm sido uma parte integrante da cultura dos chineses, coreanos e japoneses povos desde o início da história registrada. Na China, eles são usados ​​para marcar a escadas sobre os quais só o Imperador poderia ser realizado. No Japão, eles são usados ​​em templos budistas, tanto como decoração e como cabeças da fonte de purificação antes de adoração. Em muitos casos, o dragão é combinado com a Phoenix para simbolizar a vida longa e prosperidade. Também é combinado com o tigre para representar o céu ea terra ou Yin e Yang.
O dragão do sexo masculino tem um clube de guerra no seu rabo enquanto o dragão fêmea possui um sensu ou ventilador em sua cauda. Um dos problemas está em que você não pode sempre ver a cauda ou dizer a diferença entre o ventilador ou o clube de guerra.
O dragão chinês é uma figura central tanto do bem e do mal em suas fábulas e lendas. De acordo com os chineses o dragão originou em seu reino médio e sempre teve cinco dedos. O dragão, por natureza, é uma criatura sociável que vagueia na terra.
No entanto, mais longe ele vai de China, os dedos mais ela perde. Assim, quando atingiu a Coréia só tinha quatro dedos e pelo tempo que tenho para o Japão só tinha três. Isto explica também porque ele nunca chegou à Europa ou das Américas, em que pelo tempo que ficou tão longe que havia perdido todos os seus dedos e não podia andar.


China Dragons
A conta de japoneses do dragão é muito semelhante ao dos chineses. Os japoneses também acreditam que o dragão tinha suas origens no seu país. Mais uma vez eles sabem que o dragão tem uma tendência a viajar e quanto mais ele viaja, os dedos mais ela cresce. No momento em que chegou à Coréia que tinha quatro anos e no momento em que comecei a China tinha cinco anos. Novamente, esta é a razão pela qual nunca chegou muito mais longe do que a China. Manteve os dedos dos pés em crescimento e não podia andar mais.
Os sul-coreanos contam uma história similar do dragão. Eles, naturalmente, saber que o dragão começou com eles. Provavelmente apenas como eles sabem que o karatê começou na Coréia. O dragão-coreano sempre teve quatro dedos. Quando o dragão viaja do leste ou norte, ele perde os dedos dos pés. Quando se viaja Sul ou Oeste ganha dedos. Isso explica por que o dragão japonês tem três dedos eo dragão chinês tem cinco dedos. Ele também explica por que nunca o dragão chegou à Europa ou nas Américas. Como ele viajou para a Europa Ocidental, cresceu dedos tantas que não conseguia mais andar. Como ele viajou Oriente para as Américas, que perdeu todos os seus dedos do pé e não conseguia mais andar.
O tipo ocidental de dragão, foi várias vezes descrito, e os dragões individuais tinham suas próprias formas únicas. Eles pareciam ser criado a partir de peças de várias criaturas, com o resultado que, em geral, eles foram descritos como tendo pés de águia e asas, patas dianteiras de leão e cabeça, escamas de peixe é, chifres de antílope e uma forma de serpentina do tronco e da cauda, ​​que ocasionalmente estendida na cabeça.
Em partes da África, onde o dragão é considerado também como um poder do mal, o monstro foi acreditado para ser o resultado da união antinatural de uma águia e uma loba.
Os poderes destrutivos do dragão derivado dele a respiração de fogo, que podem devastar países inteiros. Olhos de dragão também têm esta qualidade de fogo vermelha, às vezes acredita-se refletir os tesouros que guardava.
Mais tarde tradições acreditavam que avarentos assumiria a forma de dragões constantemente gloating sobre seu tesouro.
O dragão não teme nada, exceto o elefante com quem ele vai se engajar na batalha, entrelaça-se ao redor do elefante e infligindo golpes fatais. No entanto, como o elefante, finalmente entra em colapso, sua queda esmaga o dragão à morte.
O dragão é supostamente o inimigo do sol e da lua, tanto na mitologia oriental e ocidental, e acredita-se ser responsável por eclipses. Estes ocorrem quando o dragão está tentando engolir um dos corpos celestes, o que representa a aparência do dragão em astronomia primitiva.
Nas tradições armênia, o deus do fogo e relâmpagos tinha poderes para ficar controlar o dragão dos céus, como poderia raios no mito da Macedônia. Um homem morto foi pensado para se tornar um dragão, enquanto os dragões se acreditava serem os guardiões de tesouros em câmaras de sepultamento.
Porque o dragão era o inimigo natural do homem, sua morte tornou-se o objetivo final, conseqüentemente, há inúmeras batalhas entre deuses e dragões, santos e dragões, e no mundo medieval, cavaleiros e dragões.
Em lendas gregas, o dragão lutaram ao lado dos Titãs e atacou Athena, que atirou para o céu, onde se tornou uma constelação em torno da Estrela Polar.
Hercules encontrou e matou o dragão Ladon, enquanto cumprindo seu trabalho XI.
Na literatura escandinava, Beowulf foi morto por um dragão.

sábado, 7 de janeiro de 2012

6 DE JANEIRO
DIA DE REIS - FOLIAS
A Folia de Reis é uma festa religiosa de origem portuguesa, que chegou ao Brasil no século XVIII. Em Portugal, em meados do século XVII, tinha a principal finalidade de divertir o povo, enquanto aqui no Brasil, passou a ter um caráter mais religioso do que de diversão.No período de 24 de dezembro, véspera de Natal, a 6 de janeiro, Dia de Reis, um grupo de cantadores e instrumentistas percorre a cidade entoando versos relativos à visita dos Reis Magos ao Menino Jesus. Passam de porta em porta em busca de oferendas, que podem variar de um prato de comida a uma simples xícara de café.
A Folia de Reis, herdada dos colonizadores portugueses e desenvolvida aqui com características próprias, é manifestação de rara beleza. Os preciosos versos são preservados de geração em geração por tradição oral.
INSTRUMENTOS: os instrumentos utilizados são: viola, violão, sanfona, reco-reco, chocalho, cavaquinho, triângulo, pandeiro e outros instrumentos.
PERSONAGENS: os personagens somam doze pessoas e todos os integrantes do grupo trajam roupas bastante coloridas, sendo eles: Mestre, Contra-Mestre, os Três Reis Magos, Palhaço e Foliões.
1.O Mestre e Contra-mestre: donos de conhecimentos sobre a manifestação, são aqueles que comandam os foliões.
2.O Palhaço: com seu jeito cínico e dissimulado, deve proteger o Menino Jesus, confundindo os soldados de Herodes. O seu jeito alegre e suas vestimentas coloridas são responsáveis pela distração e divertimento de quem assiste à apresentação. Representando o Mal, usa geralmente máscara confeccionada com pele de animal e vai sempre afastado um pouco da formação normal da Folia, nunca se adiantando à "bandeira". Apesar de seu simbolismo, é personagem alegre, que dança e improvisa versos, criando momentos de grande descontração.
3. Os Foliões: grupo composto de homens simples, geralmente de origem rural; são os participantes da festa que dão exemplo grandioso através de sua cantoria de fé.

4.Reis Magos: os Três Reis Magos fazem a viagem da Esperança, certos de encontrarem sua estrela.
A FESTA: até há pouco, podia-se ouvir ao longe ou, com sorte, encontrar, vindo de bairro distante, um grupo especial de músicos e cantadores, trajando fardamento colorido, entoando versos que anunciam o nascimento do Menino Jesus e homenageiam os Reis Magos. Trata-se, naturalmente, da Folia de Reis que, no período de 24 de dezembro a 6 de janeiro, Dia de Reis, peregrina por ruas à procura de acolhida ou em direção a algum presépio.
Com sanfona, reco-reco, caixa, pandeiro, chocalho, violão e outros instrumentos, seguem os foliões pela noite adentro em longas caminhadas, levando a "bandeira" (estandarte de madeira ornado com motivos religiosos), a qual tributam especial respeito. Vão liderados por mestre e contra-mestre, figuras de relevância dentro da Folia por conhecerem os versos - são os puxadores do canto.
"Era meia-noite em ponto
Bateu asa e cantou o galo
Bateu asa e cantou o galo..."

"Que Jesus dê vida e saúde
Só voltamos para o ano
Só voltamos para o ano..."

Os foliões cumprem promessa de, por sete anos consecutivos, saírem com a Folia e arrecadar em suas andanças donativos para realizarem anualmente, no dia 20 de janeiro, Dia de São Sebastião, festa com cantorias e ladainhas.
Durante a caminhada, é carregada a "bandeira" do grupo, um estandarte de madeira enfeitado com motivos religiosos.
O ponto alto da festa se dá quando dois grupos se encontram. Juntos, eles caminham em direção ao presépio da festa, o ponto final da caminhada.
Exemplo de música:

Ó di casa, ó di fora
Qui hora tão excelente
É o glorioso santo Reis
Qui é vem do Oriente

Ó de casa, ó de casa
Alegra esse moradô
Que o glorioso santo Reis
Na sua porta chegô
Aqui está santo Reis
Meia-noite foras dóra
Procurou vossa morada
Pedino sua ismola

Santo Reis e Nossa Senhora
Foi passeá em Belém
São José pediu ismola
Santo Reis pede também
A ismola que vóis dá
Nois viemo arrecebê
O glorioso santo Reis
É quem vai agradecê

Santo Reis pede ismola
Não é ouro nem dinhêro
Ele pede um agitoru
Um alimento pros festero
Sôr dono da casa
Vem abri as portaria
Recebê santo Reis
Com sua nobre folia

Sôr dono da casa
Alevanta e cende a luz
Vem a ver santo Reis
O retrato de Jesus
Paremo na sua porta
Com oro na balança
Aqui tamo a sua espera
Da sua determinança

Deus te sarve casa nobre
Nos seus posto tão honrado
Ande mora gente nobre
Que de Deus é visitado
Deus o sarve a luz do dia
Deus o sarve a claridade
Deus o sarve as três pessoa
Da Santíssima Trindade

Deus o sarve as três pessoa
Com a sua santidade
É três pessoa divina
Aonde nasce a divindade
O sinal da Santa Cruz
É principo de oração
É o principo desse canto
Desta rica invocação

Deus te sarve oratóro
É coluna que Deus fez
Hoje tá visitado
Do glorioso santo Reis
Deus te sarve oratóro
Cum todo seus ornamento
Deus te sarve as estampinha
E as image qu’estão dentro

Deus te sarve as image
As pequena e as maió
Numa rica divindade
Sincerra em uma só
Sôr dono da casa
Alegra seu coração
Arreceba santo Reis
Com todo seus folião

Santo Reis desceu do céu
Cortano vento nas asa
Vei pedi um agasaio
Para o dono desta casa
Santo Reis e vem girano
Cançadim do trabaio
Procurô vossa morada
Pra pedi um agasaio
Santo Reis veio voano
Nos are fez um remanso
Procurô sua morada
Pra fazê o seu descanso

Sôr dono da casa
Muito alegre deve está
Do glorioso santo Reis
Hoje vei lhe avisitá
Concluímo este canto
Fazeno o siná da cruz
Pade, Fio, Esprito Santo
Para sempre, amém Jesus

"Santos Reis vai despedindo
Deixando muita saudade.
Vai deixando muita benção
Pro povo desta cidade."
FESTA DE REIS EM OUTROS PAÍSES
Na França, existe um costume antigo de consumir uma espécie de torta doce e recheada, a "Galette des Rois", em todo o mês de janeiro, e principalmente no primeiro domingo de janeiro, Dia de Reis.
Ao comprar a galette em "Boulangeries" (padarias) ou "Pâtisseries" (docerias), o francês ganha duas coroas de papel. Essa tradição vem desde a época dos romanos, quando se colocava uma "fève" (fava) seca ou grãos de feijão dentro da torta para se escolher o "Rei do Dia". Quem encontrar a fava na sua fatia, é eleito rei por um dia e tem até o direito de escolher a sua rainha. Atualmente, essa fava seca foi substituída por uma figura de porcelana.
É, com certeza, uma comemoração muito popular que faz a alegria de crianças e adultos.
A "Galette des Rois" francesa é preparada com massa folheada e recheada com um "Crème Frangipane" (creme de amêndoas), muito perfumado e delicioso, receita criada pelo pâtissier francês Pascal Regnault, especialista também em crepes, galettes e outras delícias francesas.
Na Itália e na Espanha, a galette é feita de pão doce em forma de coroa, decorado e recheado com frutas cristalizadas.
BOLO DIA DE REIS
INGREDIENTES:
200g de manteiga
200g de açúcar
200g de amêndoas em pó
4 ovos
75g de farinha de trigo
2 discos de massa folheada de 3ml de espessura
Fôrma de 22cm de diâmetro
2 ovos ligeiramente batidos para pincelar a massa
MODO DE PREPARO:
Bata em batedeira a manteiga com o açúcar e as amêndoas. Depois que a mistura clarear e crescer, junte aos poucos os quatro ovos, um de cada vez, sem parar de bater. Incorpore por último a farinha e bata mais um minuto, só para misturar. Reserve na geladeira.
Montagem:
Coloque um disco de massa folheada na fôrma e espalhe por cima o creme. Coloque uma e cubra com o segundo disco de massa folheada. Pincele com ovo batido. Asse em forno pré-aquecido a 200°C, durante aproximadamente 25 minutos. Deixe esfriar, desenforme e sirva.

Rendimento : 10 porções
SIMPATIA DAS ROMÃS
1) No dia de Reis, coloque três caroços de romã dentro da carteira para ter dinheiro durante o Ano Novo.
2) No Dia de Reis, dia 6 de janeiro, pegar uma romã e retirar 9 sementes pedindo aos 3 Reis Magos, Baltasar, Belchior e Gaspar que nesse ano que se inicia você tenha muita saúde, amor, paz, dinheiro.
Depois pegue 3 das nove sementes e guarde num saquinho, papel, o que der. Essas sementes ficarão dentro da carteira para nunca faltar dinheiro.
As outras 3 você engole e as últimas três que sobraram você joga pra trás fazendo o pedido que desejar. É infalível. Você pode não ficar rico, mas na sua carteira vai ter sempre algum dinheiro.
SIMPATIA DAS MAÇÃS
Antes da meia-noite, sirva sobre uma toalha branca nova quatro pratos com maçãs ­ uma para você e uma para cada rei mago. Coma a sua.
No dia seguinte, dê uma nota (de qualquer valor) e uma das maçãs dos reis a uma criança e outra nota e as duas maçãs restantes a um mendigo.
Deposite uma terceira nota na caixa de esmolas de uma igreja e guarde uma outra até o final do ano e depois jogue-a fora. A partir de 6 de janeiro, Dia de Reis, acontecerão mudanças em sua vida.
Enviado por John Dale