segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

1/8 The Secret Gate to Eden - Legendado

2/8 The Secret Gate to Eden - Legendado

3/8 The Secret Gate to Eden - Legendado

4/8 The Secret Gate to Eden - Legendado

5/8 The Secret Gate to Eden - Legendado

5/8 The Secret Gate to Eden - Legendado

6/8 The Secret Gate to Eden - Legendado

7/8 The Secret Gate to Eden - Legendado

8/8 The Secret Gate to Eden - Legendado

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Leprechaun

Jimmy era pobre. Seu pai havia morrido e estava sendo difícil para sua mãe manter a casa e sustentar os filhos. Um dia ela lhe pediu que fosse pescar alguns peixes para o jantar.
Jimmy percebeu uma coisa se mexendo no meio das folhagens. Aproximou-se com cautela, abaixou-se, afastou as folhas devagarinho. Viu um homenzinho sentado num minúsculo banco de madeira. Ele costurava um colete verde com um ar compenetrado enquanto cantarolava uma cantiga melodiosa. Jimmy estava diante de um leprechaun. Com toda rapidez esticou o braço e prendeu o homenzinho entre os dedos num movimento certeiro. - Boa tarde, meu senhor.
Como vai, Jimmy? - respondeu o pequeno ser com um sorriso malicioso.
Mas o leprechaun era cheio de truques para se libertar dos olhos humanos. Inventava pessoas e animais se aproximando, para que Jimmy desviasse o olhar e ele pudesse escapar. - Agora ande, me conte logo, onde fica o tesouro do arco-íris?
Mas o leprechaun enrolou Jimmy e ainda gritou que vinha vindo um touro bravo correndo bem na sua direção. Jimmy se assustou, abriu as mãos e o elemental desapareceu.
O menino sentiu uma tristeza enorme. Quase havia ficado rico. Voltou para casa sem ter pescado nenhum peixe. Mas sua mãe, que por sorte já havia encontrado diversos elementais, conhecia a enorme astúcia do leprechaun e ensinou ao seu filho: Se você alguma vez vier a encontrar o danadinho de novo, mande que ele lhe traga o tesouro imediatamente.
Passaram-se meses.
Até que certo dia, ao voltar para casa, seus olhos se ofuscaram outra vez com um brilho rápido e intenso. "Será que é ele?"
O leprechaun estava sentado no mesmo banquinho de madeira, só que desta vez consertava um de seus sapatos. - Cuidado! Olhe lá o gavião! - gritou novamente o elemental com uma expressão espantada. - Não adianta tentar me enganar! - disse o menino com firmeza. - Traga já o pote de ouro! - Traga já o pote de ouro ou eu nunca mais vou soltá-lo. - Está certo! - concordou o elemental. - Desta vez você ganhou!
O homenzinho fez um gesto com a mão e imediatamente um belíssimo arco-íris recortou os céus, saindo do meio de duas montanhas e caindo bem aos pés domenino. As sete cores eram tão intensas que no início ele mal enxergou o pequeno pote repleto de ouro e pedras preciosas que havia surgido à sua frente.
O leprechaun abaixou-se, acenou-lhe com um gesto de despedida tirando o chapéu da cabeça, e gritou, pouco antes de desaparecer para sempre
- Adeus, Jimmy! Você é um menino esperto! Terá sorte e felicidade na vida! E foi o que aconteceu. O pote de ouro nunca se esgotou, e Jimmy e sua família tiveram uma vida de fartura e alegria.contandohistoria.com ( Lenda anônima irlandesa)

Anjos Caídos

O PAI ETERNO criou os Anjos, espíritos puros dotados de graças especiais e dons sobrenaturais, com conhecimento profundo, inteligência aguçada e o "livre arbítrio", que lhes dão plena liberdade de movimentos, ações e pensamentos. Vivem em comunhão de amor com o CRIADOR, gozando da Visão Beatífica e são habitantes permanentes do Paraíso Divino, sede de toda Sabedoria e do Amor de DEUS.
Entretanto, da mesma maneira que a humanidade para alcançar o Céu tem que cumprir uma missão terrestre de conformidade com sua existência, os Anjos tem o ensejo de revelar permanentemente a sua fidelidade diante de NOSSO SENHOR. Lúcifer que pertencia ao Coro dos Serafins, de notável beleza e uma prerrogativa especial de comunicar a Luz Divina à toda criação, não permaneceu fiel, revoltou-se contra o CRIADOR. Com sua liberdade individual ensoberbeceu-se, deu espaço a sua vaidade que cresceu e ultrapassou os limites da razão, colocando-o por sua vontade Angélica poderosa, orgulhosamente num pedestal de superioridade, pronunciando a sua própria sentença, ao bradar: "Não servirei"...
A informação foi divulgada à toda Hierarquia Angélica, que o FILHO DE DEUS ia cumprir na Terra uma Missão de Amor, nasceria de MARIA, uma jovem virgem judia, encarnando-se na Pessoa de JESUS, com natureza humana e Divina, a fim de redimir e salvar a humanidade de todas as gerações, consolando a decepção do PAI ETERNO, pelos pecados e transgressões da humanidade, e deixando meios eficazes para a salvação eterna de todas as pessoas. Sendo a natureza humana inferior a natureza Angélica, Lúcifer e aqueles que concordaram com ele, os Anjos que o apoiaram na rebelião, não quiseram servir a natureza humana do SENHOR JESUS, como também não aceitaram servir e prestar obediência a VIRGEM MARIA, pelo fato dela ser uma criatura humana, embora a mais excelsa de todas. Segundo a Sagrada Escritura os Anjos revoltados pertenciam a diversos Coros, entretanto a maioria pertencia ao Coro das Virtudes, Dominações e Potestades. Com a rebelião, rompeu-se os laços de amor que uniam Lúcifer e seus Anjos à DEUS, porque na verdade eles cometeram dois terríveis pecados: "da Desobediência" e "Pecado da Soberba". Lê-se no livro do Apocalipse: "Houve então uma batalha no Céu: Miguel ( o Arcanjo) e seus Anjos guerrearam contra o Dragão (o demônio, Satanás ou diabo, nomes dado a Lúcifer, Anjo das Trevas). O Dragão batalhou, juntamente com seus Anjos (os Anjos que aderiram a rebelião, porque não acataram a autoridade que o PAI ETERNO deu a CRISTO), mas foram derrotados, e não se encontrou mais um lugar para eles no Céu. Foi expulso o grande Dragão, a antiga Serpente, o chamado Diabo ou Satanás, sedutor de toda a terra habitada - foi expulso para a Terra, e seus Anjos foram expulsos com ele". (Ap 12,7-9)
Eram Anjos de luz, seres espirituais puros, repletos de virtudes e dons especiais, e mesmo assim, com sua liberdade, misteriosamente transgrediram a lei do amor e da obediência, revoltando-se contra o próprio DEUS. Foram punidos pelos Anjos que permaneceram fieis ao CRIADOR e foram precipitados no inferno até o fim do mundo. Por sua própria natureza, como possuem vontade poderosa, não recuam de suas decisões, e deste modo, não existe possibilidade de se arrependerem do mal praticado e de se converterem para alcançarem a misericórdia Divina. Continuarão praticando o mal até a consumação dos séculos. Os Anjos Rebeldes formam a terrível legião de demônios e diabos, que infernizam a vida da humanidade, procurando afastá-la de DEUS, com a finalidade de destruí-la e também de destruir o mundo.http://apostoladosagradoscoracoes.angelfire.com

Demônios

Segundo registros, a palavra demônio tem origem no grego daimónion e pelo latim daemoniu, e significa "gênio inspirador, bom ou mau, que presidia o caráter e o destino de cada indivíduo, alma, espírito. Nas religiões judaica e cristã, anjo mau que, tendo-se rebelado contra Deus, foi precipitado no Inferno e procura a perdição da humanidade; gênio ou representação do mal".
Em paralelo e intrinsecamente associado aos demônios, há a conotação sobre o inferno; que, através de uma definição cristã bastante genérica é "lugar ou situação pessoal em que se encontram os que morreram em estado de pecado, expressão simbólica de reprovação divina e privação definitiva da comunhão com Deus". Desse modo, o inferno pode ser compreendido não como um ambiente de localização geográfica, mas de natureza espiritual onde habitam os demônios. Também, a alma dos mortos que, por penitência imposta pela divindade devido a uma vida de pecados, atravessam a eternidade sendo martirizadas pelo fogo e pelas angústias espirituais. Na Bíblia, encontram-se citações como "Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus" (Salmos – 9:17) e "E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras" (Apocalipse – 20:13). Entretanto, a conotação cultural dos demônios e o conceito de inferno são muito mais profundos e complexos, estando presente na espiritualidade de diversas civilizações desde a antiguidade, se desenvolvendo, solidificando e perpetuando-se no consciente coletivo até os dias de hoje. Luz & Trevas A dualidade entre bem e mal, céu e inferno, Deus e diabo, luz e trevas é primordial nas doutrinas e crenças de vários povos. Uma vez que é através desta bipolaridade que se permite desenvolver outros princípios básicos como a busca de um ponto de equilíbrio existencial ao indivíduo e os frequentes combates entre estas forças; ou seja, uma conjunção entre poderes distintos, de criação e destruição capazes de dar origem ao universo. Este preceito pode ser observado, por exemplo, em Baal, a divindade mesopotâmica da fertilidade e do furacão (como uma metáfora de vida e destruição). Da mesma forma que a idéia de dois mundos distintos, um bom e um mal que caracteriza Céu e Inferno, surge da combinação das culturas de persas e caldeus. Demônios na Antiguidade Os primeiros registros culturais sobre a existência destes seres encontram-se nas civilizações da Mesopotâmia, Persa e Egito. Neste momento, catástrofes naturais, doenças e guerras já são atribuídas a estas criaturas. Ainda, acreditava-se que desertos e florestas seriam ambientes propícios aos demônios e as habitações que não estivessem devidamente protegidas estariam vulneráveis à sua ação maligna. Nas doutrinas espíritas, os demônios simplesmente não existem; pois, sua existência seria contra a própria natureza divina de amor e bondade. No entanto, aceita-se que espíritos em estado de evolução ainda bastante primitivo; ou seja, aqueles que ainda não atingiram uma elevação suficiente para libertarem-se do mundo profano e mantém-se imersos em ignorância espiritual, possam assumir uma condição maléfica e influir negativamente no processo natural de evolução humana; sendo assim, associados aos demônios.
No ponto de vista judaico-cristão, que é certamente o mais difundido, os demônios são anjos de natureza divina que se rebelaram contra a própria criação. Neste aspecto, Lúcifer é a entidade mais conhecida e considerada superior as outras classes hierárquicas do panteão demoníaco. Sendo também considerados criaturas malignas que interferem diretamente na existência humana provocando enfermidades, catástrofes natu- rais, desarmonia e infligindo-lhes tentações com intuito de desviá-la do caminho divino. Ainda, aceita-se a idéia de que estes seres possam tomar posse do corpo físico de cada indivíduo e influenciá-lo negativamente (conhecida como possessão demoníaca). Neste caso, faz-se necessário o uso do exorcismo como meio de expulsar o espírito do corpo tomado. A própria Bíblia cita "Porque tinha ordenado ao espírito imundo que saísse daquele homem; pois já havia muito tempo que o arrebatava. E guardavam-no preso, com grilhões e cadeias; mas, quebrando as prisões, era impelido pelo demônio para os desertos" (Lucas – 8:29); e "E, quando vinha chegando, o demônio o derrubou e convulsionou; porém, Jesus repreendeu o espírito imundo, e curou o menino, e o entregou a seu pai" (Lucas – 9:42). Em práticas ocultistas é comum o exercício de conjuração demoníaca com o objetivo de que estes seres se submetam à vontade do magista de modo a proporcionar-lhe "vantagens" na vida cotidiana. Entretanto, obviamente, é estabelecido um pacto de troca no qual o conjurador compromete-se a "pagar" ao demônio com um sacrifício ou, como é conhecido popularmente, "vendendo a própria alma". Demônios Medievais Na Idade Média, mais precisamente no período conhecido como Baixa Idade Média, a própria Igreja Católica, através da intolerância religiosa que tinha os tribunais inquisitórios como mais eficiente instrumento de repressão, colaborou com o fortalecimento da imagem dos demônios atribuindo a adoração às divindades pagãs ao culto demoníaco; da mesma forma que enfermidades que não podiam ser diagnosticadas eram relacionadas à ação diabólica. Curiosamente, o Bispo de Tusculum, em 1273, concluiu que 133.306.668 de anjos, durante nove dias, se rebelaram contra o Criador, na Guerra do Paraíso. Em 1460 este número foi confirmado pelo Bispo espanhol Alphonsus de Spina. O apócrifo Livro de Enoque afirma que 200 anjos copularam com filhas dos homens e geraram uma raça de gigantes conhecida como Nephilim. O Talmude (registro principal do judaísmo rabínico) estipula uma população demoníaca de 7.405.926 criaturas. No entanto, ainda no período medieval, havia uma questão existencial em relação à natureza do bem e mal que a própria Igreja protagonizava: se Deus, criador do universo, é essencialmente bom, porque permitira que suas próprias criaturas angelicais fossem tomadas pela vaidade e orgulho, a ponto de rebelarem-se e tornarem-se representações do mal? Santo Agostinho respondeu a questão com o argumento do livre-arbítrio, no qual, quanto mais próxima a criatura estiver de Deus, (anjo ou homem), maior é seu poder de discernimento; podendo assim optar em seguir o caminho divino ou renegá-lo em virtude da trilha demoníaca do mal. Demonologia Da mesma forma que a angelologia estuda a natureza e a ação angelical, a demonologia ocupa-se do estudo relativo aos demônios. Sua origem pode ser associada ao pensamento de São Tomas de Aquino que, no século XIII, potencializa a figura demoníaca a partir da iconografia pagã que se utiliza da junção física de homem-animal para representar suas divindades. Neste caso, o bode, animal tido como símbolo de fertilidade, cede patas e cornos para a arte medieval representá-lo como personificação do mal. Neste momento, a figura de Satã é delineada claramente como o Anti-Cristo. Assim, estabelece-se uma espécie de hierarquia demoníaca e uma classificação que é definida por "funções e poderes" de cada criatura. Encontra-se, por exemplo, referências aos Súcubos e aos Íncubos, que seriam, respectivamente, demônios de natureza feminina e masculina capazes de transmutar sua "aparência física" com o objetivo de manter relações sexuais com seres humanos durante o sono. Ainda, a expressão legião é usada na literatura ocultista (e inclusive na própria bíblia) para se referir a um grupo de demônios: "E perguntou-lhe: Qual é o teu nome? E lhe respondeu, dizendo: Legião é o meu nome, porque somos muitos" (Marcos – 5:9). Demônios Modernos Na transição entre os séculos XV e XVI, com o advento do Renascimento e do Iluminismo, alguns aspectos da espiritualidade humana foram subjugados em detrimento do progresso científico. Assim, a figura do demônio, inferno, dualidade e outros elementos que fundamentavam as crenças da Antiguidade e Medieval, também ficaram esquecidos. Entretanto, sua imagem se difundido imensamente na cultura e nas artes ocidentais, como Mefistófeles em Fausto, de Goethe e Satã em Macário, de Álvares de Azevedo. Em cada uma das aparições, o demônio traz características distintas, ora hostil e agressivo; ora lúcido e irônico. Já em meados do século XX, com início do movimento New Age, ressurgimento de algumas crenças pagãs e a propagação de doutrinas orientais, o demônio ressuscitou como um "objeto de estudo" e tornou-se alvo de adoração por seitas como Satanismo e Luciferianismo; porém, através de perspectivas bem particulares, não tendo necessariamente uma relação com princípios históricos e culturais. Por Spectrum

Demónio

Demónio (português europeu) ou demônio (português brasileiro) é, segundo a mitologia cristã, um anjo que se rebelou contra Deus e que passou a lutar pela perdição da humanidade.[1] Na antiguidade, contudo, o termo tinha outra conotação, referia-se a um gênio que inspirava os indivíduos tanto para o bem quanto para o mal.[2][3] Nos contextos judaico e islâmico, a ideia é diversa, até porque não se trata de um ente opositor ao Criador, mas duma criaturas a Ele subalterna. Na cércea do primeiro contexto, refere-se a um ser imperfeito que foi formado no sexto dia da Criação.[4] Para o segundo, os demônios, ou jiin, são seres que coexistem com os seres humanos, dotados de livre-arbítrio, que são chefiados por Iblis.[5]
"O Triunfo do Gênio da Destruição", de Mihály Zichy Etimologia: O termo «demônio» vem do grego δαιμόν (daimon), através do termo latino daemonium.
"A Tentação de Santo Antônio", de Martin Schöngauer, retrata Santo Antônio cercado por demônios Cristianismo: Na maioria das religiões cristãs, os demônios, ou espíritos imundos, são anjos caídos que foram expulsos do terceiro céu (a presença de Deus), conforme diz em (Apocalipse 12:7-9). O chefe dos demônios, Lúcifer, era um querubim da guarda ungido (Ezequiel 28 & Isaías 14:13-14), que ao desejar ser igual a Deus, foi expulso do Paraíso. Porém, quando foi expulso do Céu, a Bíblia nos relata que Lúcifer (conhecido, depois da expulsão, como diabo e satanás, também referido em Apocalipse como dragão ou antiga serpente, fazendo uma referência ao Livro do Gênese) trouxe consigo um terço dos anjos de Deus (Apocalipse 12:4). Não encontra-se na Bíblia cristã qualquer referência ao quantitativo de anjos que acompanharam Lúcifer, mas o livro do Apocalipse diz que o número de anjos a serviço do Criador são "milhares de milhares e milhões de milhares" (Apocalipse 5:11), o que nos fornece uma breve ideia de que muitos anjos estão a serviço do querubim caído, o Satanás, ou Adversário.[6] Devido a vários motivos ou simplesmente por submissão religiosa a Satanás os demônios podem possuir alguém, assumindo inclusive o senhorio sobre o corpo desta pessoa, manipulando suas atitudes e palavras e influenciando fortemente os seus pensamentos. Para os cristãos, o único meio eficaz, utilizado pelos apóstolos, para falir a autoridade de um ou mais demônios sobre uma ou mais pessoas é o nome de Jesus Cristo, Filho de Deus, que segundo a crença cristã é o Nome sobre todo nome, inclusive dos demônios. Cristadelfianos: Para os Cristadelfianos, os demônios na Bíblia são os deuses dos pagãos, isto é, dos não cristãos. Segundo os Cristadelfianos, os antigos gregos acreditavam que os espíritos podiam possuir pessoas e que eram os espíritos dos falecidos que tinham subido ao nível de demônios (semideuses que traziam o bem ou o mal à humanidade). Quando alguém não entendia a causa de uma enfermidade, por não haver causa aparente ou por ser uma doença do foro psicológico, eram atribuídas a demônios. Os Cristadelfianos também não acreditam que os anjos possam pecar.Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Hobbit

Um hobbit é uma das criaturas apresentadas por J.R.R. Tolkien em suas obras (notavelmente O Hobbit e O Senhor dos Anéis), onde têm um papel principal, apesar de à partida serem um povo secundário entre os que habitam a Terra Média.
Descrição e conspeção Os hobbits são um povo discreto e muito antigo, normalmente não ultrapassam um metro de altura, são bem menos robustos que anões e consideram a possibilidade de participarem de uma aventura como uma atitude insana, pois preferem a calma de sua vida rotineira, amam uma região campestre organizada e bem cultivada. São agéis pois acostumaram-se a fugir dos "homens grandes", conseguiram tanta experiência nessa área que pode-se confundir com magia, porém, hobbits nunca tiveram interesse em magia, além disso, hobbits tem ouvidos agudos e olhos perspicazes. Embora habilidosos, os hobbits não conseguem entender ou gostar de máquinas mais complicadas que um fole de forja, um moinho d'água ou um tear manual. Andam descalços, porque a sola de seus pés é muito espessa, não necessitando de calçados. Vivem em tocas grandes e confortáveis (na verdade, casas subterrâneas com um só andar e várias despensas) em uma terra ao oeste da Terra Média, chamada Shire (no Brasil o nome do local foi traduzido para "Condado"). Há três raças de hobbits: pés-peludos, grados e cascalvas. Os Pés-peludos tem a pele mais escura, são menores e mais baixos. Não têm barbas ou botas, e suas mãos e pés são destros e ágei. Eles preferem as regiões serranas e as encostas de montanhas. Os Grados tem uma constituição mais encorpada e pesada: suas mãos e pés são maiores, preferem planícies e regiões banhadas por rios. Os Cascalvas tem a pele e o cabelo mais claros, são mais altos e esguios que os outros, também amantes de árvores e florestas. Menos numerosos, têm um contato mais amigável com os elfos do que os outros hobbits, e têm mais habilidade com línguas e música do que com trabalhos manuais. Os hobbits vivem da agricultura, presenteiam os outros em seus aniversários com grandes festas com inúmeros convidados e são um povo simples. Não se importam com o que esteja acontecendo no resto do mundo, pois não possuem tanto interesse naquilo que se encontra além do seu reino, e são famosos por sua Erva-de-fumo.
Hobbits famosos Frodo Baggins (Frodo Bolseiro) - Nascido em 22 de Setembro de 2968 da Terceira Era (segundo o calendário de Gondor) ou 1368 do Calendário do Condado, os seus pais eram Drogo Baggins e Prímula Brandebuque. Viveu durante a sua infância na casa dos antepassados da sua mãe, a Brandevin em Buckland. Infelizmente, também Frodo teve uma vida inicial difícil com a morte dos seus pais num acidente de barco quando tinha apenas 12 anos. Tendo ficado a cargo dos seus parentes Brandebuques, Frodo tornou-se um bom hobbit. Tal como todos os membros da sua raça com pouca curiosidade sobre a vida exterior ao Shire (Condado), a região onde todos o hobbits residiam e apreciando ao máximo os prazeres da vida como comer, descansar e fumar erva-de-cachimbo. Frodo tinha muitos amigos e apesar de algumas tropelias, vivia de uma forma absolutamente normal. Dava-se muito bem com o seu tio, Bilbo Baggins, que vivia no Bolsão e que tal como ele também era órfão. Quando completou 20 anos, o seu tio convidou-o a morar com ele em Hobbiton e tornou-o seu herdeiro. Frodo se tornou Portador do Anel após a partida de Bilbo Baggins Bilbo Baggins (Bilbo Bolseiro) - A primeira grande aventura de Bilbo Baggins acontece ainda durante a Terceira Era. Filho único, este estranho hobbit – como era considerado pelos seus próprios concidadãos – abandona o Condado por tempo indefinido, depois de uma misteriosa visita de Gandalf.[1] O motivo da sua partida era simples: ajudar Thorin e um grupo de mais 12 anões (Fili, Kili, Nori, Dori, Bifur, Bofur, Bombur, Gloin, Óin, Ori, Balin e Dwalin) por ele liderados a recuperarem seu palácio, e lá encontraram Smaug o Dragão.[2] Para Gandalf a presença de um hobbit nesta campanha era indispensável, não só pela sua discrição, mas também como forma de se preparar aquele povo para os tempos sombrios que haviam de chegar. Quanto ao fato de ter escolhido o líder da família Bolseiro, o feiticeiro chegou a admitir que era uma questão de destino.[3] Bilbo não necessitou de grandes argumentos para se deixar convencer a juntar-se ao grupo e a partir em busca de novas aventuras, sobretudo depois de ter vivido sete anos sozinho, após a morte dos seus pais. Foi essa jornada que o próprio Bilbo descreveu no Livro Vermelho e que lhe permitiu, por acaso, roubar o Anel do Poder de Gollum.[4] Vingados os anões e recuperados os seus tesouros, o líder da família Baggins regressa a casa com o seu próprio tesouro: o Anel. Mas a sua vida no Condado também lhe reserva algumas surpresas. Alguns anos depois de chegar e perante a morte dos pais de Frodo, Bilbo adota o sobrinho, na realidade eram primos. Samwise Gamgee ou Sam - Nascido no ano 1380 do Calendário do Shire, filho de Hamfast Gamgi e Sineta Bonfilho, é jardineiro e fiel amigo de Frodo Baggins, que o acompanha em sua viagem a Mordor durante a Guerra do Anel. Meriadoc Brandybuck ou Merry - Filho de Saradoc "Espalha-Ouro" e Esmeralda Tûk da Buckland, nascido no ano 1382 do Calendário de Shire. É um dos companheiros que ruma do Condado com Frodo durante a Guerra do Anel. Peregrin Tûk ou Pippin - Filho de Paladin II e Eglantina Ladeira dos Grandes Smials, nascido no ano 1390 do Calendário do Condado. É um dos companheiros que ruma do Condado com Frodo durante a Guerra do Anel.
Hobbits na cultura popular Hobbits são populares em jogos de RPG, tanto eletrônicos como os de mesa. Entretanto, a palavra "Hobbit" é uma marca registrada pertencente à família de Tolkien. Por esta razão, Dungeons & Dragons e outras fontes se referem a criaturas parecidas a hobbits usando outros nomes, o mais comum sendo halflings (alternativas incluem hin no universo de Mystara, hurthlings em Ancient Domains of Mystery, Bobbits na série de games Ultima, kender nos livros Dragonlance, Pequeninos no RPG brasileiro Tagmar e uma reinvenção online Tagmar II) e conhecidos também por kithkin no jogo de cartas Magic The Gathering.Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Troll

Os trolls são criaturas antropomórficas do folclore escandinavo. Eles vivem em grandes unidades familiares com um rei e uma rainha supervisionando a área de cada grupo. Eles podem apresentar na forma de gigantes horrendos e diabólicos ou como pequenas criaturas, medindo em torno de noventa centímetros de altura. Geralmente vivem em cavernas, grutas subterrâneas ou nas proximidades de ruínas de castelos. Na antiga Suécia, "trolleri" era um tipo particular de magia que provocava o mal. Mas, os termos escandinavos como "trolldom (bruxaria) e trolla/trylle (r ealizar truques de magia) não implicam relação alguma com os seres mitológicos. Mas, segundo fontes da mitologia escandinava, Troll pode significar qualquer ser estranho, incluindo, porém não limitando os gigantes nórdicos (Jotun).
O ambíguo significado original da palavra troll parece ter sobrevivido algum tempo depois que a antiga literatura escandinava foi documentada. Isso pode observar-se em termos tais como "siötrollet" (troll do mar), sinonimo de havsmannen (homem do mar), um espírito protetor do mar e espécie equivalente masculino da sjörå (huldra). Na Escandinávia há muitos lugares chamados em honra aos trolls, como a cidade Sueca de Trolhättan (capuz de troll) e a legendária montanha Trolkyrka (igreja de troll). Gradualmente se pode discernir a formação de duas tradições principais sobre o uso de troll. Na primeira, o troll é um descendente directo dos jötnar escandinavos, grande e bruto. Ele é descrito como muito feio e com características de animais apresentando presas e olhos ciclópeos. Essa é a tradição que chegou a dominar contos de fadas e lendas e é também o conceito predominante de troll na Noruega. Com regra geral, o que seria chamado de um "troll" na Noruega seria na Dinamarca e na Suécia um "gigante" (jætte o jätte, derivado de jötunn).
O bergtroll (troll da montanha), segundo a tradição, é o troll que reside embaixo da terra e é muito parecido com os humanos. Uma maneira de reconhecê-lo é fixa-se no que veste: as mulheres trolls aparecem sempre com roupas muito elegantes para ser mulheres humanas que se movem com frequência pelo bosque. No entanto, na maioria das vezes, os trolls se mantêm invisíveis e assim podem viajar sobre os ventos, como no caso do troll de vento Ysätters-Kajsa ou fixar-se nos lares humanos. Eles também ficaram muito conhecidos pela habilidade de trocar de forma, adotando o aspecto de troncos caído ou animais como gatos e cães.
Enquanto que os trolls gigantes ou ogros aparecem quase sempre como seres solitários, acredita-se que os trolls menores são seres sociáveis que vivem juntos, como os humanos, porém no bosque. Criavam animais, cozinhavam e forneavam pão, eram excelentes artesãos e celebravam grandes banquetes. Como muitas outras espécies do folclore escandinavo, se dizia que viviam em complexos subterrâneos, acessíveis desde entradas embaixo de grandes extremidades angulares rodeadas de bosques ou montanhas. Tais extremidades podiam estar erigidas sobre pilares de ouro. Em suas moradas, os trolls acumulam ouro e tesouros. Havia muita discrepância se os trolls eram basicamente malvados ou não, mas na maioria das vezes tratavam as pessoas do mesmo como eram tratados. No entanto, podiam causar muito mal quando se tornavam vingativos. Também eram grandes ladrões e gostavam de roubar comida dos camponeses. As vezes raptavam pessoas para torná-los escravos ou prisioneiros. Essas pobres almas eram conhecidas como bergtagna (levados à montanha ou tomados pela montanha) que também é a palavra escandinava para "levar-se por arte de magia". Estar "bergtagen" não só se referia ao desaparecimento de uma pessoa, mas também a que trás seu retorno, ficava afetado por loucura ou apatia provocada pelos trolls..
Como outras criaturas do folclore escandinavo, também temiam o ferro. Eles foram perseguidos pelo deus Thor que jogava seus martelos como raios para matá-los. Em nenhum outro país da Escandinávia, os trolls formam parte tão importante da cultura e tradição narrativa como na Noruega. O trolls são de suma importância para o folclore e estão presentes em todos os contos de fadas. Mas, porque particularmente na Noruega existem várias explicações. Em uma Europa super-populosa, a Noruega segue sendo o reino da natureza. Na profundidade de seus bosques, o silêncio permanece desde mil anos atrás. Ali dentro, a vida moderna não conseguiu penetrar. Em seu silêncio, deixa bastante desconfortável o homem moderno, que vive contando sua vida em horas e minutos. Já o bosque, canta seu hino eterno. Uma árvore pode cair e perecer quando derrubada pelo vento, mas logo surgirão novo brotos e novas árvores. A repetição é inevitável, as estações vão e vem, verão e inverno, primavera e outono. A eternidade prevalece. São nestes bosques que vivem o troll norueguês, como espírito da natureza. Não é veloz como o fauno grego, que corre pelas colinas nuas e desoladas É pesado, escuro e enorme. Todo norueguês sabe como se parece um troll do bosque, ou o troll de três cabeças, que faz prisioneira a princesa da Montanha Azul. Mas também podem trocar de forma e adotarem a forma de pequenos homens selvagens. Nas ilhas de Shetland e Orcadas recebem o nome de Ladrões Nocturnos ou Predadores da Noite, pois só saem à noite para entrar nas casas quando as pessoas dormem. Gostam de se aquecer no fogo e se ofendem se encontram uma porta fechada que os impeça de entrar. Vivem dentro de antigos túmulos funerários ou em grutas, onde guardam ouro, prata e pedras preciosas. Ali celebram suas grandes festas e gostam de música e dança. Essas festas são celebradas nos solstícios de verão e inverno, quando saem de seus túmulos e se pode vê-los interpretando uma dança descompassada de inclinações e saltos chamada "henking".
Os trolls seqüestram as crianças humanas e deixam no lugar pequenos seres de aparência enferma, chamados "trowies'. Um pescador viu certa vez, um troll a caminho da casa de seu cunhado, onde sua irmã estava dando à luz. Compreendeu que estava indo roubar o novo bebê. Correu até a porta e a fechou com a chave de ferro. O troll, enfurecido, o enfeitiçou, privando-lhe dos movimentos. Permaneceu naquela posição até que passou por ali uma anciã que o benzeu, retirando-lhe a maldição. Os trolls eram originalmente considerados seres malévolos e implacáveis inimigos dos seres humanos. Roubavam qualquer viajante que se atrevesse á ingressar em seus domínios. Enormes, de pele dura e quase indestrutíveis, possuíam um defeito: se fossem capturados em pleno sol se convertiam em pedra ou estalavam. No folclore posterior, os trolls eram menos impressionantes e malignos. Cometiam atos de malícia, como roubar as viandas das moças que cruzavam seu caminho, e também tinham poderes mágicos tais como a profecia e metamorfoses. Nas populares histórias dos Mumin, de Tove Jansson, estão metamorfoseados em criaturas benignas que vivem em uma arcadia rural.
Muito antes da chegada do homem, se diz que a Islândia era povoada por trolls, duendes, anões e outros tipos de seres elementais. Assim que não é de surpreender que essas criaturas eram os sonhos da recordação ancestral. As pedras são o lar dos duendes e trolls, e a Islândia está cheia de rochas. Os trolls islandeses não são lindos nem pequenos, são ao contrário, grandes, feios e maliciosos. Um pouco mais altos que os homens mais altos, porém maiores em outros aspectos. Usam jaquetas longas até os pés na frente, porém curtas atrás. Suas esposas são particularmente más. Gryla é um exemplo, uma grande e particularmente odiosa troll. Gryla foi usada para assustar e disciplinar as crianças islandesas desde os tempos imemoriais. Ela vivia na Islândia nos tempos antigos, na época em que as mães vigiavam cuidadosamente aos seus filhos, e até os homens não se descuidavam depois do anoitecer.
Porém, todas as coisas boas tem seu final, assim foi com Gryla. Um dia o bispo Gudmund Arason quis liberar a seu bispado dos duendes, anões, trolls e outros. Começou a benzer e santificar e todas as pedras de sua paróquia, onde suspeitava que eles se encontrassem. Com salmos, missas e incenso conseguiu retirar todos os que estavam escondidos até que foi aos riscos de Drangey. Ali uma voz surgiu da rocha e disse; -"Não benzas mais bispo, nós necessitamos de um lugar para viver". O bispo actuou sensatamente deixando-os em paz e actualmente os visitantes evitam esse local em particular. Segundo a lenda, os primeiros a ter contacto com os trolls foram os vikings e se acostumaram a conviver com eles, inclusive até nos dias actuais é costume colocar-lhes um pratinho com aveia no bosque na noite de Natal.Fonte:portugalparanormal.com
magem que representa o jargão: "Não alimente os trolls em inglês Don't Feed the Troll".