sábado, 23 de fevereiro de 2013

Iniciativa 3D&T - 10 -Harry Potter Para 3D&T

Entre no Mundo de Hary Poter. Aviso aos Desavisados: Este artigo contém revelações sobre o enredo dos livros (spoilers). Os livros de Harry Potter são uma série de aventuras fantásticas criadas pela escritora britânica J. K. Rowling. Desde o lançamento do primeiro volume, Harry Potter e a Pedra Filosofal, em 1997, os livros ganharam grande popularidade e sucesso comercial no mundo todo, e deram origem a filmes, videogames e muitos outros itens. Capas dos livros da série Harry Potter clique na imagem para ampliar Somando os sete livros publicados, a série Harry Potter vendeu 488 milhões de exemplares mundialmente e o livro da série que mais vendeu foi Harry Potter e a Pedra Filosofal com cerca de 120 milhões de vendas. Graças ao grande sucesso dos livros, Rowling tornou-se a mulher mais rica na história da literatura. Os livros são publicados pela Editora Rocco no Brasil e pela Editorial Presença em Portugal. Grande parte da narrativa se passa na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, e foca os conflitos entre Harry Potter e o bruxo das trevas Lord Voldemort. Ao mesmo tempo, os livros exploram temas como amizade, ambição, escolha, preconceito, coragem, crescimento, responsabilidade moral e as complexidades da vida e da morte, e acontecem num mundo mágico com suas próprias histórias, habitantes, cultura e sociedades. Todos os sete livros planejados foram publicados. O sétimo e último, denominado Harry Potter and the Deathly Hallows, foi lançado nos EUA em 21 de Julho de 2007, e no Brasil e Portugal em 10 de Novembro e 16 de Novembro, respectivamente. A História A história começa com o mundo dos bruxos, que tenta manter-se secreto dos Muggles - termo traduzido para o Brasil como "Trouxas" (aqueles que não são bruxos). Por muitos anos este mundo foi aterrorizado por Lord Voldemort. Na noite anterior a sua queda, Voldemort encontrou o esconderijo da família Potter, e matou Lílian e Tiago Potter. Entretanto, quando voltou sua varinha contra o bebê dos Potter, Harry o seu feitiço voltou-se contra ele. Com o corpo destruído, Voldemort tornou-se um espírito sem poder, procurando refúgio em lugares escondidos do mundo; Harry, enquanto isso, foi deixado com uma cicatriz em forma de raio em sua testa, o único sinal físico da maldição de Voldemort. Harry tornou-se conhecido como "O Menino que Sobreviveu" no mundo dos feiticeiros, por ter sobrevivido a maldição da morte e por ter derrotado Lord Voldemort. Em seguida, o órfão Harry Potter é criado pelos seus tios cruéis e insensíveis, os Trouxas Dursley. Porém, quando o seu aniversário de onze anos se aproxima, Harry tem seu primeiro contato com o mundo mágico quando recebe cartas da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, que são roubadas pelos tios antes que ele possa lê-las. No seu décimo primeiro aniversário, Harry é informado por Hagrid, o guarda-caças de Hogwarts, que ele é um bruxo e por isso tem uma vaga na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Cada livro registra uma ano da vida de Harry em Hogwarts, onde ele aprende a usar magia e a fazer poções. Harry também aprende a ultrapassar muitos obstáculos mágicos, sociais e emocionais que enfrenta em sua adolescência e na segunda tentativa de ascensão de Voldemort ao poder. Para sinopses detalhadas de cada romance, veja o artigo de cada livro. Conteúdo Por ser uma série na qual cada livro equivale a cerca de um ano de vida do protagonista, seu conteúdo amadurece conforme Harry cresce. Os leitores que começaram a ler a saga ainda muito jovens também vão amadurecendo enquanto lêem. A estrutura da história, inclusive, torna-se mais complexa e sofisticada a cada volume. Os livros de Rowling se passam nos anos 1990, na Inglaterra "trouxa" moderna, com carros, telefones e videogames. Os problemas no mundo mágico são sólidos e reais como os do nosso mundo - preconceito, depressão, ódio, sacrifício, pobreza, morte. Harry vai para seu mundo mágico, e este é melhor que o mundo que ele deixou? Só porque ele encontra pessoas melhores", explica Rowling. Um dos temas mais recorrentes ao longo da série é o amor, retratado como uma poderosa forma de magia. Dumbledore acredita que a capacidade de amar permitiu que Harry resistisse às tentações de poder de Voldemort em seu segundo encontro, não permitiu que o vilão se apossasse do corpo de Harry em seu quinto ano, e será responsável pela derrota final de Voldemort. Em contraste, outro tema importante é a morte. "Os meus livros abordam bastante a morte. Começam com a morte dos pais de Harry. Há a obsessão de Voldemort em derrotar a morte e conquistar a imortalidade a qualquer preço […]. Eu percebo porque é que Voldemort quer conquistar a morte. Todos nós temos medo dela", disse Rowling. De fato, o nome de Voldemort significa "vôo da morte" em Latim e Francês, e "roubar a morte" em Francês e Catalão. Os livros colocam o bem contra o mal e o amor contra a morte. A perseguição de Voldemort para evitar a morte, que inclui episódios como beber sangue de unicórnio e separar a sua alma através do uso de horcruxes, contrasta com o sacrifício de Lilian Potter, o amor por Harry e a magia extraordinária que o seu gesto deixou nele, um sacrifício que Voldemort nunca poderá entender ou apreciar. O preconceito e a discriminação são também amplamente abordados ao longo dos livros. Harry aprende que existem feiticeiros Sangue-Puro (oriundos de famílias onde só há bruxos) que abominam os sangue-ruim (bruxos de ascendência bruxa e trouxa ou ainda bruxos que vieram de uma família só de Trouxas) e os consideram inferiores. O meio termo são os bruxos Mestiços, ou seja, que tem um dos pais Trouxas e o outro pertencente a comunidade bruxa. Os mais preconceituosos dentro da comunidade mágica levam estas designações mais longe, utilizando-as como um sistema de graduação para ilustrar o valor de um feiticeiro, considerando os de Sangue-Puro como sendo superiores e os sangue-ruim como desprezáveis. Fora os preconceitos em relação aos humanos, existe um afastamento dos não-humanos e até parcialmente-humanos. Curiosidade sobre Linhagem Para se considerar um bruxo de Sangue Puro, o bruxo precisa ter todos os avós bruxos. Para se considerar um bruxo de Sangue Mestiço, o bruxo precisa ter um dos os avós bruxos, esse é o caso de Harry Potter seus pais são bruxos mas apenas os seus avós Dórea Black e Charlus Potter são bruxos enquanto os sr. e sra. Evans são trouxas. O preconceito dos sangues-puros e sangues-ruins é muito antigo, tendo mais de 1.000 anos, uma vez que já existe na época dos Fundadores de Hogwarts. Outro importante tema decorre sobre as escolhas. Em Harry Potter e a Câmara Secreta, Dumbledore faz, talvez, sua mais importante declaração sobre o assunto: "São as nossas escolhas, Harry, que revelam o que realmente somos, muito mais do que as nossas qualidades". Dumbledore aborda esse tema novamente em Harry Potter e o Cálice de Fogo, quando diz a Cornelius Fudge que mais importante do que como se nasce, é o que a pessoa se torna ao crescer. Assim como para muitas personagens ao longo dos livros, o que Dumbledore considera "uma escolha entre o que está certo e o que é fácil", tem sido um marco na carreira de Harry Potter em Hogwarts e as suas escolhas estão entre as características que melhor o diferenciam de Voldemort. Tanto Harry como Voldemort foram órfãos criados em ambientes difíceis, fora o fato de partilharem características que incluem, como Dumbledore afirmou, "um raríssimo dom ofidioglota — sabedoria, determinação" e "um certo desapreço por regras". Contudo, Harry, ao contrário de Voldemort, decidiu conscientemente adotar a amizade, a bondade e o amor, enquanto que Voldemort escolheu propositalmente rejeitá-los. Enquanto que tais idéias sobre amor, preconceito e escolha estão, como afirma J.K. Rowling, "profundamente cravadas em todo o enredo", a autora prefere deixar que os temas "cresçam organicamente", em vez de conscientemente tentar transmitir essas idéias ao leitor. A amizade e a lealdade são talvez os temas mais "orgânicos" de todos, aparecendo principalmente na relação entre Harry, Ron e Hermione, relação essa que permite que estes assuntos se desenvolvam naturalmente à medida que os três personagens crescem, que a sua relação amadurece e que as suas experiências acumuladas em Hogwarts testem a fidelidade dos três amigos. Essas provas tornam-se progressivamente mais difíceis, acompanhando o tom cada vez mais escuro e misterioso dos livros e a natureza geral da adolescência. Estruturas das Aventuras de Harry Potter Parte interessante para o mestre sobre como são estruturadas as aventuras no universo de Harry Potter. Os livros também são, nas palavras de Stephen King, uma "perspicaz história de mistério". Cada livro é construído num estilo de aventura misteriosa como as de Sherlock Holmes; os livros deixam um número de pistas escondidas na narrativa, enquanto os personagens perseguem suspeitos por locais exóticos, conduzindo a uma mudança repentina que muitas vezes reverte o que os personagens acreditavam. As histórias são contadas por um narrador em terceira pessoa com consciência limitada, com pouquíssimas exceções (o capítulo inicial de Harry Potter e a Pedra Filosofal e Harry Potter e o Cálice de Fogo, os dois primeiros de Harry Potter e o Enigma do Príncipe e o primeiro de Harry Potter e as Relíquias da Morte); o leitor descobre os segredos da história quando Harry o faz. Os pensamentos e planos de outros personagens, mesmo os centrais como Ron e Hermione, são mantidos escondidos até serem revelados à Harry. Os livros tendem a seguir uma fórmula bastante estrita. A ação que decorre durante uma série de anos pode ser claramente dividida em 6 seções gerais: Verão na casa dos Dursley: Harry passa a maior parte das férias de Verão da escola com os Dursley, no mundo dos Trouxas, suportando o mau tratamento que aí recebe. Esta parte termina com Harry indo a um local diferente. Fim do Verão: pouco antes do começo das aulas no Outono: Harry vai ao Beco Diagonal, à A Toca ou ao Largo Grimmauld, Número Doze,. Termina com a entrada no comboio de Hogwarts na plataforma 9¾. Novo ano letivo na escola: personagens novas ou redefinidas tomam vida, e Harry ultrapassa novos desafios diários, tais como testes difíceis, amores estranhos e professores mal-humorados; tudo isto termina normalmente perto do Halloween, que coincidentemente é o dia que Voldemort matou Lílian e Tiago Potter. Conflitos surgem: Harry, seus amigos e colegas de escola começam a perceber que algo se passa e começam a reagir. Clímax: Harry e os seus amigos fazem uma descoberta importante, e Harry corre desesperadamente para um determinado local para um conflito maior, normalmente envolvendo uma batalha contra os vilões. Isto normalmente acontece perto ou logo após os exames finais. Conclusão: Harry começa a recuperar da batalha e aprende lições importantes através de relatos e discussões com Alvo Dumbledore. Termina com o Harry apanhando o Expresso de Hogwarts e regressando à casa com os Dursley. O Mundo de Harry Potter A série Harry Potter, passa-se no mundo em que vivemos, habitados por Trouxas, pessoas sem poderes mágicos. Mas num local reservado apenas aos feiticeiros, protegido da curiosidade Trouxa, protegido por poderosos encantamentos e feitiços. Enfim Hogwarts, o principal cenário, tirando Gringotes, o banco dos feiticeiros, o Beco Diagonal, o beco destinado á venda de livros, caldeirões, animais e produtos mágicos. Hogsmeade, uma vila apenas de feiticeiros próximo a Hogwarts, em que os estudantes geralmente vão nos feriados. É em Hogwarts que acontece a guerra final entre Comensais da Morte e Voldemort contra os estudantes e professores de Hogwarts, sem falar em Harry Potter é claro. Harry Potter em 3D&T Agora chegamos onde todos queríamos chegar, como seria Harry Potter em 3D&T, bom pensei em criar uma vantagem única Bruxo, e aí esta ela para vocês verem o resultado. OBS: Atendendo à pedidos (alguns protestos) estou disponibilizando uma versão vantagem única do Bruxo de J. K. Rowling e retirando a versão "Kit de Personagem" do Bruxo de Harry Potter. Bruxo de Harry Poter ou do Universo de J. K. Rowling (3 Pontos) Arcano: Todos os Bruxos do universo Harry Pótter tem um incrível poder mágico que aflora no início da adolecência, geralmente alguém filho de dois Bruxo tambem será um Bruxo, mas podem acontecer dessa descendente ser u aborto alguem que não tem o poder de usar a magia como os seus pais isso é considerado uma grande desonra para ele e sua família. Da mesma forma alguem de familias trouxas também pode se tornar um poderoso bruxo, e na maioria das vezes é discriminado por ter um "sangue sujo", pelos puro sangue. Fetiche: Todo o Bruxo do universo Harry Pótter tem grandes poderes mágicos mas tem também grande dificuldade de controla-los de forma natural então através de milhares de anos, eles aprenderam a utilizar canalizadores de suas energias mágicas, e o mais comum é a varinha mágica. Habilidade Especial: Quase todos no Universo de Harry Potter tem uma habilidade especial, alguns viram animais outros, tem uma maior capacidade de aprender, outros mudam de forma, e tem ainda quem fala a lingua dos animais, então na criação do personagem o jogador deve rolar 1D6 e ver o resultado a seguir: Resultado no dado: 1- Nada: o personagem não recebe nehuma habilidade especial. 2- Facilidade de aprender: Com esta Habilidade, o personagem tem uma maior facilidade de aprender magias, considere que o personagem tem um bonus de +1 em Habilidade na hora de aprender magias( essa é a Habilidade de Hermione). 3- Comunicação animal: O Persoangem fala alingua dos animais, e deve escolher o idioma de uma animal específico ( Ex: Harry Potter é ofidioglota, fala com cobras) 4- Forma Animal: O personagem consegue se transformar em um tipo específico de animal, que o mestre deve escolher (vários personagens no livro tem essa habilidade). 5- Metamorfomago: O personagem tem a Habilidade especial de modificar a sua aparência, mas não radicalmente, somente a cor do cabelo, olhos forma do rosto, em regras recebe +2 na espcialização disfarces(poder de Ninfadora). 6-Nada: o personagem não recebe nehuma habilidade especial. Restrição Mágica: Obrigatóriamente o personagem que adquire esta vantagem única só pode aprender as magias do universo de Harry Potter, ou seja não pode aprender as magias do Manual Alfa, nem mesmo as básicas, isto porque as magias do Universo de Harry Potter ja são por si muito poderosas ( claro que o mestre pode ignorar isto, aí fica por sua conta e risco) As magias podem ser encontradas aqui. Magias Sem Custo: Bruxos tem a capacidade de usar magias menores sem custo algum, ou seja todas as magias que custam até 1 PM os Bruxos não pagam nada para conjura-las. OBS: Exceto por magias que causem dano como as de combate. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Harry_Potter_%28s%C3%A9rie%29 Regras para a aquisição dos KITs de Personagem − Adquirindo um novo poder: O primeiro poder é adquirido assim que se adota um Kit. Para se adquirir um segundo, paga-se um ponto. Ou seja, se você é um Monge e escolhe Grito de Kiai como primeiro poder, saiu de graça (desde que cubra os pré-requisitos). Um tempo depois, você escolhe adotar o segundo poder, Alma de Aço, este custará 1 ponto. Se depois, você quiser adotar o Ataque Múltiplo Aprimorado terá de pagar 2 pontos. Se o Kit ter mais opções, deverá continuar a progressão. − Adquirindo um novo Kit: Para os Kits, a idéia é a mesma dos poderes. Mas é bom lembrar que se você tiver dois Kits, para se adquirir um poder novo, conte a partir do Kit: Ou seja, temos um Alquimista/Swashbuckler com Círculo Único [Cegueira] e Círculo Único [Bola de Fogo] de Alquimista e Panache de Swashbuckler. Se ele quiser adquiri um novo poder de Alquimista, ele pagará 2 pontos, se quiser um novo de Swashbuckler, ele pagará 1.nonplusrpg.blogspot.com.br Fonte das regras: Preview do manual do aventureiro Alfa. Read more: http://nonplusrpg.blogspot.com/2009/12/iniciativa-3d-10-harry-poter-para-3d.html#ixzz2LkdLDr4l Under Creative Commons License: Attribution

Grigore Rasputin - Bruxo? Homem? Santo?

Um homem alto, longa barba, olhos profundos e brilhantes, ajoelhou-se perto do leito do príncipe Aléxis, no palácio imperial da Rússia, filho do soberano Nicolau II. O príncipe sofria de hemofilia, quando tinha um corte no corpo, poderia sangrar até a morte. O misterioso homem, chamado Grigore Rasputin, foi chamado pelo soberano Nicolau II para curar o filho doente. Rasputin curou o sangramento do menino com apenas um toque do seu dedo, ganhando respeito pela Soberana Alexandra e pelo Soberano Nicolau II. Rasputin tinha o poder de premeditar acontecimentos, um dia, na beira de uma estrada, vê passando uma carruagem com o político Stolypin, Rasputin grita a seguinte frase para o mesmo: “A morte é para você. A morte está se aproximando”. Incrivelmente, no dia seguinte, o político Stolypin, é alvejado e morre dias depois. Nascido no ano de 1871, em Pokrovskoe, Grigore Rasputin foi influenciado pelas histórias de milagres de São Simão, pois sua residência era próxima a um local onde estavam relíquias do santo. Aos 18 anos, Rasputin teve um encontro com o bispo de Barnaull, no qual reforça-lhe a tendência mística. Em 1915, salva uma moça “Ana Vyrubova”, no qual teve as pernas esmagadas e o crânio fraturado, após um acidente ferroviário. Os médicos já não viam chances da moça sobreviver, até que Rasputin chegou ao local e próximo da moça disse: “Anushka, abra os olhos”. No mesmo momento ela os abre, e ele diz: “Ela irá viver, mas ficará aleijada”. Casado com Praskovia, Rasputin teve um filho e duas filhas. Sempre em meio a mistérios, um dia Rasputin vê uma Santa, a “Virgem Maria”. Depois do ocorrido, Rasputin é aconselhado por um homem místico, chamado Makaria, a fazer uma peregrinação ao monte Atos, na Grécia. Rasputin permaneceu em peregrinação 2 anos. Voltando a sua terra natal, Rasputin é recebido de braços abertos pelo bispo Theophan, no qual lhe abre várias portas. Mesmo sendo um homem adorado por muitos, Rasputin também tinha os seus inimigos, no qual diziam que se dedicava a orgias infernais. Um de seus inimigos, era o Monge Iliodor, no qual um dia, mandou uma mulher até a casa de Rasputin o esfaquear. Rasputin foi esfaqueado no estomago, mas assim mesmo sobreviveu. No ano de 1915, um boato se espalhou, a de que Rasputin se vendeu para o inimigo e de que traiu a Rússia. Sabendo deste boato, o príncipe Felix Yusupov, armou uma cilada para matá-lo. Fingindo-se de amigo e convidando Rasputin ao seu palácio, o príncipe ofereceu-lhe um prato de doces e uma taça de vinho, ambos repletos de cianeto. Rasputin comeu e bebeu, nada sentiu, riu e falou: “Vamos agora amar as ciganas?”. Assustado com tal fato, o príncipe sacou um revolver e alvejou no pescoço de Rasputin. Tentando fugir, Rasputin derruba uma porta, mas assim mesmo ainda é alvejado várias e várias vezes pelos amigos do príncipe. Ainda vivo, Rasputin teve as mãos atadas e foi enterrado vivo em um buraco no meio da neve. “Mesmo depois de ter sido envenenado com cianeto, alvejado no pescoço e em vários lugares do corpo, Rasputin foi enterrado vivo” No dia 20 de Dezembro, fizeram uma autópsia no corpo de Rasputin e seu coração foi retirado e armazenado na Academia de Medicina Militar. No ano de 1930, misteriosamente o coração desapareceu. O corpo foi enterrado no dia seguinte da autópsia, porém a sepultura foi reaberta dias depois e o corpo foi removido para um enterro secreto. Mas por quem afinal? A história não termina aqui, recentemente uma fotografia revela que Rasputin ainda vive, e com o mesmo aspecto de antigamente. Alguns estudiosos dizem que só existe uma explicação, Rasputin foi reencarnado e caminha pelas ruas livremente, como antes. Existem evidencias que Rasputin realmente ainda vive, no qual poderão ver mais na página: http://www.flat222.org/mac/rasputin . Afinal, quem seria realmente Grigore Rasputin? Um Santo? Um poderoso Bruxo? Um ser de outra dimensão ou planeta? São respostas que talvez nunca saberemos, mas de algo poderemos ter certeza, Grigore Rasputin não era um homem comum. credits: sobrenatural.org

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Escrito no Templo da Ordem em Anno IV: xv Sol in Gemini, Luna in Gemini Dies Veneris 15/06/2007 e.v. Um Mago é capaz de realizar prodígios. No mundo da magia é possível realizar coisas impossíveis pelas leis naturais, que limitam o resto das pessoas. No Livro da Magia Sagrada de Abramelin, o Mago afirma que poderia se transportar de um lugar para outro. Crowley podia apontar sua varinha mágica e pronunciar algumas palavras mágicas para atear fogo numa lareira. Segundo testemunhos podia usar magia para se transformar em um cão, ou outro animal. Por mais que nos encante ler a respeito das proezas desses magos, a maioria das pessoas no mundo moderno, não acredita em magia. Apreciamos as apresentações de mágicos nos teatros ou circos, que nos dão a experiência da magia, mas na verdade não esperamos que eles façam o impossível acontecer. Sabemos que tudo se trata de ilusão. E também não são muitos os que no mundo moderno acreditam como no passado, na idéia de que o mundo é controlado por seres sobrenaturais, cujo poder pode ser subjugado e usado por humanos a fim de alcançar seus objetivos. Porém, ao longo de quase toda a história ocidental, as pessoas acreditaram de fato na magia e confiavam em forças invisíveis e sobrenaturais para exercer poder sobre os outros ou para controlar o mundo natural. As pessoas praticavam a magia para adquirir conhecimento, amor e riqueza, para curar doenças e prevenir-se contra perigos, para prejudicar ou enganar os inimigos, para ganhar guerras, para garantir o sucesso ou a produtividade e para conhecer o futuro. Os métodos mágicos compreendiam muitas das técnicas ensinadas em Ordens Mágickas Ancestrais, como feitiços, poções, encantamentos e divinacão, bem como rituais e cerimônias minuciosas, destinadas a invocar deuses, demônios e espíritos. A prática da magia ajuda as pessoas a aliviar suas tensões e aflições, pois nada melhor do que controlar o curso de suas vidas. A ORIGEM DA MAGIA A palavra magia deriva do nome dos altos sacerdotes da antiga Pérsia (o atual Irã), chamados magi. No século VI a.C., os magi eram conhecidos por sua profunda sabedoria e por seus dons de profecia. Adeptos do líder religioso Zoroastro, eles interpretavam sonhos, praticavam a astrologia e davam conselhos aos soberanos a respeito de questões importantes. Quando os magi se tornaram conhecidos nos mundos grego e romano, eram vistos como figuras extremamente misteriosas, senhores de segredos profundos e de poderes sobrenaturais. Ninguém sabia na verdade, exatamente que poderes eram esses (afinal, eram secretos!), mas durante um longo tempo qualquer coisa considerada sobrenatural era tida como criação dos magi e chamada de magia. De fato, o próprio Zoroastro foi muitas vezes chamado de: O inventor da magia. Zaratustra ou Zoroastro É claro que, na verdade, nenhum indivíduo e nenhuma cultura ¡solada inventaram a magia. Os procedimentos mágicos transmitidos de geração em geração ao longo dos séculos, tiveram origem em muitas civilizações, inclusive nas dos antigos persas, babilônios, egípcios, hebreus, gregos e romanos. A tradição mágica evidentes, como hoje a conhecemos, deve muito à troca de idéias entre membros de diferentes culturas. Esse contato ocorreu com freqüência cada vez maior após o século 111 a.C., quando o general grego Alexandre o Grande conquistou a Síria, a Babilônia, o Egito e a Pérsia e fundou a cidade de Alexandria, no Egito, destinada a ser o centro intelectual do mundo antigo. MAGIA E RELIGIÃO Em todas as sociedades antigas, a magia e a religião estavam interligadas. Acreditava-se que havia muitos deuses e espíritos secundários, bons ou maus, que controlavam a maioria das coisas da vida, eram responsáveis pelo sol e pela chuva, pela prosperidade e pela pobreza, pela doença e pela saúde. 0 propósito da magia era agradar ou controlar esses espíritos. Assim como a religião, a magia compreendia rituais e cerimônias que apelavam aos deuses. As pessoas acreditavam que os mágicos, assim como os sacerdotes, tinham um acesso privilegiado aos deuses. Só que, em vez de adorar essas divindades, os mágicos lhes pediam, ou até exigiam, favores. Às vezes os magos apelavam aos deuses simplesmente para obter ajuda quando queriam lançar um feitiço ou proferir uma maldição. Mas muitas vezes também tentavam fazer essas divindades materializarem "em pessoa". Depois de cumprir uma cerimônia especial a fim de convocar ou invocar um espírito, um mágico da antiga Babilônia ou do Egito podia ordenar ao espírito que levasse embora a doença abatesse um inimigo ou garantisse alguma vitória política. Era costume ameaçar uma divindade menor com um castigo a ser aplicado por espíritos mais poderosos, caso as exigências do mágico não fossem satisfeitas. Em seguida, o mago dispensaria a divindade, enviando-a de volta para o mundo dos espíritos. Centenas de documentos da antiguidade confirmam que tentar recrutar espíritos era uma atividade comum, ainda que muitas vezes frustrante, na Grécia e na Roma antigas. Quase todas as formas de magia antiga dependiam do conhecimento prévio dos nomes secretos dos deuses. Pensava-se que muitas divindades tinham dois conjuntos de nomes, os nomes comuns, que todos sabiam, e os nomes secretos, conhecidos apenas pelas pessoas que estudaram as artes mágicas. De certo modo, esses nomes secretos foram as primeiras palavras mágicas. Faladas ou escritas, julgava-se que elas tinham um grande poder, pois se acreditava que saber o nome verdadeiro de um deus tornava o mágico capaz de invocar todos os poderes que o deus representava. Os sacerdotes egípcios davam a suas divindades nomes compridos, complicados e muitas vezes impronunciáveis, para que forasteiros não pudessem aprendê-los com facilidade. Dizia-se que Moisés havia dividido as águas do mar Vermelho ao pronunciar o nome secreto de Deus, com setenta e duas sílabas, que só ele conhecia. E, segundo o escritor grego Plutarco, o nome da divindade guardiã de Roma foi mantido em segredo após a fundação da cidade e era proibido perguntar qualquer coisa a respeito dessa divindade - nem mesmo se era macho ou fêmea -, para que os inimigos de Roma não descobrissem esse nome e invocassem o deus para seus próprios fins. Cronos À medida que as civilizações antigas foram entrando em contato umas com as outras, tornou-se cada vez mais comum que os mágicos de uma cultura "experimentassem" os nomes dos deuses de outras regiões. Alguns dos manuscritos mais antigos com registros de práticas mágicas, redigidos nos séculos III e IV, contêm listas compridas com os nomes dos deuses de muitas religiões, que poderiam ser inscritos em talismãs e amuletos, ou incorporados a feitiços e encantamentos. Um dos encantamentos mais famosos entre os magos gregos e egípcios do século III, supostamente tão poderoso que "o sol e a terra se curvam, humildes, quando o escutam; rios, mares, pântanos e fontes se congelam quando o escutam; pedras explodem quando o escutam", era composto com os nomes de cem divindades reunidos. ALTA MAGIA E BAIXA MAGIA A magia antiga é muitas vezes dividida em duas categorias - "Alta Magia" e "Baixa Magia" - que podem ser diferenciadas, fundamentalmente, pelos objetivos de seus praticantes. A Alta Magia, que tem muito em comum com a religião, é motivada pelo desejo de adquirir um tipo de sabedoria inacessível por meio da experiência comum. Quando os Altos Magos (entre os quais figuras notáveis como o filósofo e matemático grego Pitágoras) apelam a deuses e espíritos, têm os objetivos mais elevados. Esperam receber visões proféticas, tornar-se capazes de curar doenças, alcançar o conhecimento de si mesmos ou até se tornarem semelhantes aos deuses. Muitos sistemas de Alta Magia também ensinam que todo ser humano é uma versão do universo em miniatura (Microcosmo) e continha dentro de si todos os elementos do mundo externo. Ao desenvolver seus poderes interiores de imaginação e de intuição, o Mago tornar-se capaz de provocar mudanças reais (e aparentemente sobrenaturais) no mundo, simplesmente concentrando suas emoções, sua vontade e seu desejo. Mas é importante que se saiba que adquirir os poderes prometidos pela "Alta Magia" é tarefa para uma vida inteira, e até mesmo outras vidas. Muitas outras pessoas se dedicam à magia com objetivos mais imediatos e mais práticos. Querem trazer sorte, riqueza, fama, sucesso político, saúde e beleza. Desejam prejudicar inimigos e conseguir o amor, vencer no esporte, conhecer o futuro e resolver problemas práticos cotidianos. A busca desses objetivos é, em geral, conhecida como "Baixa Magia" - categoria que, popularmente, inclui também ler a sorte, preparar poções, lançar feitiços e usar encantamentos e amuletos. A partir do século IV a.C., centenas ou milhares de homens e mulheres tornaram-se feiticeiros e adivinhos profissionais, oferecendo magia em troca de um pagamento. Embora muitos deles tivessem reputação de fraudulentos, os registros históricos mostram que pessoas de todas as classes sociais consultavam e ainda consultam esses magos profissionais com regularidade, alguns publicamente, outros às escondidas. A REPUTAÇÃO DA MAGIA Em geral, a magia era mais temida do que admirada desde o mundo antigo até hoje. Mesmo quem nada sabe a respeito acredita que pode ser prejudicado ou influenciado pela magia de outra pessoa. Se um político se perde no meio de um discurso ou se alguém ficava doente sem mais nem menos, não é raro supor que a culpa é da maldição de um inimigo. A reputação sinistra da magia tomou impulso por causa de suas ligações com a bruxaria, na imaginação popular. A literatura grega e romana era repleta de descrições muito imaginativas, e muitas vezes apavorantes, de bruxas e de seus métodos desleais. Ericto, uma bruxa criada pelo escritor grego Luciano, do século II, usa partes do corpo humano em suas poções, enterra os seus inimigos ainda vivos e traz cadáveres putrefatos de volta à vida. Embora obviamente se trate de um personagem de ficção (aliás, um personagem inesquecível), Ericto, e outras bruxas como ela, exercem um impacto muito forte na imagem popular da magia e da bruxaria. Embora a magia fosse popular entre o público que queria consultar adivinhos e comprar encantamentos e amuletos protetores, as pessoas em posições de poder desconfiavam de astrólogos que prediziam sua morte e de feiticeiros que podiam ser contratados por seus inimigos para prejudicá-los por meio de maldições. Em 81 a.C., o ditador romano Cornélio Sula decretou a pena de morte para "videntes, encantadores e aqueles que usassem a feitiçaria com propósitos malévolos, que invocassem demônios, desencadeassem as forças da natureza (ou) empregassem bonecos de cera com fins destrutivos". Uma série de leis do mesmo tipo foi instituída nos séculos seguintes, de tal forma que, no século IV d.C., todas as formas de magia e adivinhação foram decretadas ilegais no Império Romano. Ao mesmo tempo, a Igreja Cristã, que vinha ganhando poder rapidamente, fez um esforço concentrado para suprimir a magia, tida como concorrente da fé cristã. Decretou-se que todas as formas de magia eram ligadas aos demônios (e, portanto, ao Diabo) e foram proibidas pela lei da Igreja. A Igreja e o Governo continuaram a trabalhar juntos contra a magia, ao longo da Idade Média. No entanto as crenças e os métodos mágicos, sobretudo quando ligados à medicina popular (curas mágicas), continuaram a ser transmitidos secretamente e tornaram-se parte do repertório dos "rezadores" ou magos de aldeia dos séculos posteriores (herbologia). MAGIA NA LITERATURA MEDIEVAL A partir de meados do século XII, a magia começou a ser apresentada de forma muito mais favorável, pelo menos por escritores de ficção. Primeiro na França e depois na Alemanha e Inglaterra, poetas criaram aventuras maravilhosas, passadas em épocas remotas e repletas de magia, com façanhas de cavaleiros valentes, lindas donzelas e reis heróicos. Esses relatos, hoje conhecidos como "romances medievais", diminuíam as associações negativas existentes entre a magia, os demônios e a bruxaria. A palavra "magia" era muitas vezes evitada e os autores, em seu lugar, usavam "maravilha", "assombro" e "encantamento". Os heróis possuíam espadas que lhes davam força sobre-humana, pratos que se enchiam de comida sozinhos, barcos e carruagens que não precisavam de cocheiro e anéis que tornavam seu usuário invulnerável ao fogo, ao afogamento e a outras catástrofes. Fadas e monstros da mitologia também apareciam com muita regularidade e muitas vezes era uma fada que dava ao herói exatamente aquilo de que ele precisava para concluir a sua missão. Poções, adivinhação astrológica, feitiços e ervas que curavam tinham também um papel de destaque nessas obras épicas. Embora a noção de "magia negra" ainda persistisse, com feiticeiros e bruxas malignos que surgiam de vez em quando, a maior parte desses relatos apresentava a magia de forma positiva e o público gostava tanto de sua leitura quanto nós, hoje em dia. Magia NATURAL A magia se tornou novamente respeitável nos séculos XV e XVI, devido à ascensão da "magia natural", que não supõe a ajuda de demônios nem de seres sobrenaturais. A magia natural, uma espécie de ciência na época, se baseava na crença de que tudo na natureza - gente, plantas, bichos, pedras e minerais - estava repleto de forças ocultas, chamadas de "virtudes ocultas". Os Magus Naturalis, hoje mais conhecidos como, Terapeutas Holísticos, acreditam, por exemplo, que as pedras preciosas contém o poder de curar doenças, afetar o estado de ânimo e até trazer sorte. As ervas tenham virtudes ocultas, capazes de promover a cura, e às vezes bastava suspendê-las acima do leito de um paciente. Até cores e números tem poderes ocultos. Além disso, todos os elementos da natureza estavam ligados entre si, por meios fascinantes, porém ocultos. Os magos naturais têm o desafio de descobrir essas forças e essas ligações e utilizá-las de forma positiva. Mas não é nada simples ser um mago natural sério. É preciso pesquisar, estudar e observar cuidadosamente a natureza. Às vezes a "virtude oculta" de uma substância era revelada por sua aparência. Por exemplo, a erva scorpius (cujo nome deriva da sua semelhança com o escorpião) é tida como um remédio eficaz contra picadas de aranha. Acredita-se que plantas e animais com formatos semelhantes tinham propriedades similares. Porém o mais importante para dominar a magia natural é o estudo da astrologia, pois muitas relações e propriedades ocultas na natureza emanam diretamente dos planetas e das estrelas. A pedra preciosa esmeralda, o metal cobre e a cor verde, por exemplo, possui propriedades oriundas do planeta Vênus. Ciente disso, o Mago natural está apto a usar esses elementos em diversas combinações, na tentativa de afetar áreas da vida "regidas" por Vênus, como a saúde, a beleza e o amor. Usar o metal chumbo, a pedra ônix e a cor negra é um meio provável de produzir o efeito exatamente contrário, pois os três eram regidos por Saturno e ligados à morte e ao abatimento. Além disso, o praticante precisa ter vastos conhecimentos de anatomia e herbologia, pois curar doenças é um objetivo importante na magia natural, e uma doença provocada por uma influência planetária pode ser curada por uma erva regida pelo mesmo planeta ou, em certos casos, pelo planeta oposto. 0 mago natural é um tipo de mago do mundo natural e um mestre das combinações - um Alquimista que mistura, combina e explora as propriedades ocultas da natureza de modo a alcançar resultados milagrosos e benéficos. Enquanto nos séculos IX ou X uma pessoa respeitável na certa evitaria qualquer ligação com a magia, no Renascimento a magia natural era aceita como uma área de estudo adequada a intelectuais, médicos, sacerdotes e todos que tivessem um sentimento de curiosidade científica. Na E.I.E Caminhos da Tradição muitas matérias da magia natural - herbologia, astrologia, quiromancia, aritmancia e a preparação de horóscopos fazem parte do nosso currículo de estudos. MAGIA RITUAL A possibilidade de invocar espíritos nunca ficou inteiramente esquecida. Entre os séculos XV e XVIII surgiu em toda a Europa, e em vários idiomas, uma série sensacional de livros,, chamados "Grimoires" (inúmeros traduzidos por nós para a língua portuguesa). Em sua maioria, eram escritos de forma anônima ou atribuídos a fontes antigas, inclusive Moisés, Aristóteles, Noé, Alexandre o Grande e o famosíssimo Rei Mago bíblico Salomão. As vendas e a circulação eram secretas, no início, pois possuir e usar um livro desses era um crime grave. Essas obras ensinavam métodos que supostamente permitiam invocar espíritos e demônios de épocas antigas. Os grimoires prometem magia para todos os fins imagináveis: conseguir amor, riqueza, beleza, saúde, felicidade e fama. Derrotar, amaldiçoar ou matar inimigos. Ou ainda começar guerras, curar doentes, adoecer pessoas sãs, ficar invisível, encontrar tesouros, voar, predizer o futuro e abrir portas sem ter a chave. Não admira que essas promessas tenham tornado esses livros muito populares, sobretudo durante o século XVII, quando edições baratas de certos grimoires se tornaram amplamente acessíveis. Estudantes e sacerdotes, crentes devotados e gente apenas curiosa, todos seguiam as instruções para ver o que acontecia. Como exigiam cerimônias e rituais complicados, os métodos ensinados pelos grimoires eram conhecidos como "magia ritual" ou "magia cerimonial". Em essência, a magia ritual seguia os mesmos passos utilizados, milhares de anos antes, para invocar deuses e espíritos. Primeiro, o mago traçava um grande círculo no chão, no qual inscrevia palavras mágicas, nomes sagrados e símbolos. Em seguida, se colocava dentro do círculo (que o protegia dos espíritos que ia invocar), pronunciava os encantamentos que fariam surgir o demônio e que garantiriam que seus desejos fossem atendidos. Depois, apresentava suas exigências e mandava o demônio embora. Pelo menos, era isso que se esperava. Mas, antes que tudo isso pudesse ser posto à prova, haveria semanas, e até meses, de preparação. Segundo muitos Grimoires, todo o aparato usado na cerimônia - velas, perfumes, incenso, a espada usada para traçar o círculo mágico, a varinha mágica - têm de ser "virgens" ou sem uso, além de devidamente consagrados e exorcizados novo em folha. Também não se pode simplesmente comprar as coisas necessárias. Muitos objetos cerimoniais têm de ser moldadas pessoalmente pelo mago. A baqueta mágica tem de ser recém -entalhada, de um galho de aveleira cortado de uma árvore com um golpe de uma espada recém -fabricada. As tintas coloridas usadas para traçar desenhos nos talismãs mágicos têm de ser preparadas na hora e guardadas num tinteiro novo. Além disso, segundo A Chave de Salomão, a pluma usada para desenhar os talismãs tem de ser feita com a terceira pena da asa direita de um ganso. Cada etapa tem de ser cumprida segundo os princípios da astrologia, sob a influência dos planetas adequados, conforme as várias épocas do ano. O Mago também têm de se preparar espiritualmente para a cerimônia mediante uma dieta especial, jejum, banho ritual e outros procedimentos de purificação. Sem a observância de detalhes, é claro, nada garante que algo irá acontecer durante a cerimônia. Na verdade, as instruções são tão minuciosas, quanto específicas e, em geral, bizarras, com o fito de tornar ao profano quase impossível executar tudo conforme vinha determinado. Não admira, portanto, que, apesar de repetidas súplicas, encantamentos e de toda a sinceridade, os espíritos costumassem não aparecer, exceto, na imaginação de certos praticantes e dos autores de grimoires. Mas fácil explicar os fracassos: com tantos detalhes complicados, em algum ponto, de alguma forma, tinha de se cometer um engano. Outras vezes mesmo que de forma invisível o magista despreparado, cria vórtices, abre portais inconscientemente, que podem lhe prejudicar muito seriamente. A MAGIA NOS DIAS ATUAIS A crença na magia entrou em declínio em meados do século XVII, quando as pessoas começaram a descobrir maneiras mais práticas e eficientes de enfrentar seus problemas. A química moderna permitiu a criação de novos medicamentos que substituíram os tratamentos criados segundo os princípios da herbologia, da astrologia e da magia natural. Com a ascensão do pensamento científico, as idéias sobre como o mundo funcionava passaram a ser testadas em experiências e o poder das palavras mágicas, feitiços e talismãs foi cada vez mais questionado. Hoje, a idéia de conseguir poderes extraordinários por meio da invocação de espíritos desapareceu na maior parte do mundo moderno. Mas também é verdade que o mundo é hoje mais mágico do que nunca. Coisas julgadas impossíveis, como voar ou conversar com uma pessoa que está do outro lado do mundo, são fatos cotidianos. As aspirações da magia natural - descobrir e controlar as forças ocultas da natureza foram realizadas pela ciência moderna. E, embora os princípios da astrologia tenham sido invalidados, revelou-se, ironicamente, que todas as virtudes ocultas na natureza vieram, de fato, das estrelas, pois agora sabemos que todos os elementos do mundo natural, inclusive nós mesmos, tiveram origem na matéria oriunda da explosão de sóis. Assim como era para os antigos, o universo continua um lugar surpreendente, repleto de maravilhas, cheio de possibilidades impossíveis e de magia. A magia teatral e literária é mais popular do que em qualquer outra época. Seja na forma literária, seja na forma teatral, a magia confirma a nossa intuição de que há uma "outra realidade". Embora a magia possa não fazer sentido para muitas mentes lógicas, faz muito sentido para as mentes criativas e intuitivas, que funcionam segundo um conjunto de regras distinto da mentalidade profana. O apelo da magia parece aparentemente não ter nada a ver com o fato de ela ser ou não "real". Mas ela é real! A magia pode advir da imaginação e ser originalmente alimentada por ela. Mas em determinado momento ela se torna real, palpável e assustadora para aqueles que estão despreparados para ela. Ela só na aparência é para todos, mas singularmente é para poucos. Acreditamos que será sempre assim!cursosdemagia.com.br

Os magos de O Senhor dos Anéis, conheça mais sobre eles

No total são cinco os magos que desceram à Terra Média, e aposto que muitos sabem menos sobre eles do que acham que sabem. Nas histórias de Tolkien, magos não são apenas humanos comuns. Eles são muito mais do que isso. Conheça mais sobre eles e seus magníficos poderes divinos. (Na ordem: Alatar, Radagast, Saruman, Gandalf e Pallandon.) No universo criado por J.R.R. Tolkien, os magos são seres divinos que possuem parentesco direto com os deuses. Sua raça é uma das mais antigas, que surgiu antes mesmo de todas as outras criaturas da Terra Média aparecerem. Os magos da Terra Média são cinco, sendo eles liderados por Saruman o Branco. São os membros de uma ordem, a qual podemos considerar família, chamada de Istari, e todos são de uma raça chamada Maiar, que possui como características a imortalidade e os poderes mental e físico extremamente elevados. Ainda existe muita coisa sobre os tempos antigos desse incrível universo, mas vou deixar essas histórias para outro dia, pois hoje irei focar nos magos da Terra Média. Saruman, O Branco, e depois O De Muitas Cores Saruman, além de líder dos cinco Istari, é o líder do Conselho Branco, que reúne os Istari e os Eldar. Eldar é a denominação para Elfos, e neste conselho estão os elfos mais poderosos e importantes como Elrond e Galadriel. Saruman é um mago branco, que passa a ser depois o mago de muitas cores, ou mago do arco-íris como alguns o chamam. Esta última forma é poderosíssima e apenas Saruman dentre os cinco Istari que estão na Terra Média pode atingi-la. Seus maiores poderes são em primeiro lugar sua voz, que é capaz de persuadir qualquer ser vivente e acordar montanhas e, em segundo, sua mente, que está repleta de grande sabedoria em relação ao mundo onde vive. Foi Saruman quem deu início ao estudo dos grandes anéis do poder e posteriormente forjou um para si, e dessa forma se tornou O Mago de Muitas Cores. Infelizmente Saruman se revela um traidor na Guerra do Anel e possui aliança com Sauron, sendo malignamente influenciado pelo Palantír, uma relíquia que possibilita ver o presente, o futuro e o passado. E mesmo sendo imortal perante o tempo e as causas naturais, ele ainda pode ser morto por outras formas, e assim foi traído por um de seus servos e teve a garganta cortada, logo após ser exilado do Conselho Branco e ter seu cajado quebrado. Radagast, o Castanho Radagast é um mago apegado à natureza, porém se tornou tão apegado a ela que falhou em sua missão dada pelos Valar, os criadores do universo, e tomou um caminho diferente do indicado por eles. Mas seu erro não é tão grave quanto o de Saruman. Ele é um mago respeitoso e honesto, porém menos poderoso do que seus companheiros Gandalf e Saruman, e esse último o despreza infinitamente, chegando até a usá-lo como isca durante a guerra para dar um golpe de traição. Apesar de ter sido usado, Radagast não sabia das intenções de Saruman, portanto, não tem culpa no cartório. Seu apego pela natureza é tão forte, que não há ser no mundo que saiba mais do que ele sobre ela. Seus maiores poderes são de conhecer praticamente todas as forças da natureza, conversar com qualquer tipo de animal ou planta e ainda obter o respeito dos Ents, que são seres gigantes protetores das florestas, e dessa forma ele pode convocá-los quando quiser. Gandalf, o Cinzento, e depois Gandalf o Branco Gandalf é o mago mais famoso da atualidade, mas colocando sua popularidade um pouco de lado, vou falar um pouco mais sobre ele. Gandalf começou como o Cinzento e sua primeira aparição realmente importante foi no livro O Hobbit. Seu papel na jornada de Bilbo Bolseiro e os 13 anões foi extremamente importante e, inclusive, no meio tempo em que Bilbo fazia sua viagem, Gandalf e o Conselho Branco derrotaram um poderoso necromante chamado Dol Guldur, que na verdade era uma forma fraca de Sauron que havia ressurgido. (Se era um poderoso necromante, e era uma forma fraca de Sauron, imagina a forma forte dele...) Na jornada com Bilbo, Gandalf encontrou sua espada Glamdring, que é uma espada mágica forjada pelos elfos. Ela brilha de um azul intenso quando orcs e goblins estão por perto, assim como Ferroada, a espada usada por Froddo na saga O Senhor dos Anéis. Mas este fato foi deixado de fora dos filmes por acharem desnecessário e quererem dar foco ao hobbit que era o personagem principal. Um dos maiores feitos de Gandalf foi derrotar o balrog chamado Chama de Udûn (ou Veneno de Durin se preferir) nas minas de Moria, pois este era considerado o rei dos balrogs, e foi matando esta criatura que Gandalf conseguiu o seu título de Mago Branco. Os poderes de Gandalf são variados e ele é especialista em fogos, não só os de artifício, mas também as chamas mágicas mais poderosas, pois ele é o portador da Chama de Anor. Para quem não sabe, Anor é o fruto que representa o sol nas fábulas de Tolkien, então, Gandalf basicamente tem o poder do sol. Foi Gandalf quem liderou a Sociedade do Anel até Mordor a fim de destruir o Um Anel, e foi ele também quem derrotou e exilou Saruman, que usou Radagast para armar uma emboscada para Gandalf. Após se tornar o novo mestre do Conselho Branco, Gandalf ainda participa de várias guerras contra os exércitos de Sauron e ajuda a salvar a Terra Média da escuridão, e então, após isso tudo, ele finalmente vai para Valinor, a terra dos imortais, junto com Elrond, Bilbo e Froddo, e lá ele fica. Como não há mais histórias após O Senhor dos Anéis, não há como saber o que Gandalf fez depois disso, então podemos deduzir que ele ficou de férias para sempre. Alatar e Pallandon, os Azuis Esses dois são bem misteriosos, e eles vieram para a Terra Média com a missão de atrasar e derrotar parte das forças de Sauron no Leste, pois eles foram os últimos a chegar tendo aparecido apenas quando o Um Anel foi forjado. Alatar foi criado pelo deus das florestas Oromë, e Pallandon por Námo, o deus que guarda a casa dos mortos, mas Pallandon foi enviado para entrar para o exército de Oromë, assim foram os dois escolhidos para irem até a Terra Média. A vaga história sobre eles conta que os dois são muito amigos, porém possuem poucas aparições nas escrituras de Tolkien, sendo uma delas no livro Contos Inacabados. Rumores sugerem que Tolkien ainda queria escrever muito sobre eles e um pouco mais sobre Radagast, porém a idade vem para todos e, antes que pudesse, o escritor faleceu, para a tristeza de todos, e junto com ele toda a maravilhosa criatividade que foi capaz de criar um universo inteiro dentro de páginas em branco. E por aqui fica a história dos magos da Terra Média. Se por um acaso vocês quiserem saber sobre mais alguma coisa, comentem e eu prometo fazer um post dedicado ao assunto mais comentado.gamelib.com.br

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

El Bosque de las Hadas: LAGOS DE SILVA

Hadas, Sirenas, Tritones, Ninfas, Grifos y otros seres mitologicos

imagenes de duendes reales

Seres feéricos, duendes, gnomos y hadas (imágenes y música).

Mitos Y Leyendas: Los Trolls (Noruega)

Celtic Music - Keltische muziek - King of the Fairies

Celtic Spirit - Lyra (Ta Muid)

Elfos

elfos-gnomos-hadas-alucinacion y buena musica