segunda-feira, 27 de maio de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
ORAÇÃO PARA FICAR RICO
ORAÇÃO PARA FICAR RICO
Faça esta Oração com muita fé. Confie, pq dá certo.
"Salve São Cipriano, fazei que muito dinheiro, riqueza e fortuna, fiquem para sempre comigo
(A.G.DA.S). São Cipriano trazei muito dinheiro, riqueza e fortuna para mim (A.G.DA.S). Assim como
o galo canta, o burro rincha, o sino toca, a cabra berra, assim Tu São Cipriano hás de trazer muito dinheiro, riqueza e fortuna para mim (A.G.DA.S). Assim como o sol aparece, a chuva cai, faça São Cipriano que o dinheiro, a riqueza e a fortuna serem dominados por mim (A.G.DA.S). Assim Seja !
Preso debaixo do meu pé esquerdo, com dois olhos vejo o dinheiro, a riqueza e a fortuna, com três eu prendo o dinheiro, a riqueza e a fortuna, com meu Anjo da Guarda peço que muito dinheiro, riqueza e fortuna venham até mim (A.G.DA.S) e que não consiga ficar com quem não merece, e que não fique com outra pessoa que não seja eu A.G.DA.S() que atenda todas as minhas vontades, comprando o que eu quiser, gastando como eu queira e que nunca me faça sofrer por ficar sem dinheiro. Que quando eu () A.G.DA.Sdurma, acorde sempre com o dinheiro, riqueza e fortuna e que estejam sempre dentro da minha casa, da minha bolsa, da minha carteira, do meu bolso da minha empresa, ou onde eu () A.G.DA.S0estiver. Que o dinheiro, a riqueza e a fortuna não consigam estar longe de mim (A.G.DA.S), e que seus valores sejam sempre altos, muito altos, voltados só para mim (A.G.DA.S), que assim seja! Pelo poder de São Cipriano, assim seja !
Que muito dinheiro, riqueza e fortuna em penca, venham atrás de mim (A.G.DA.S) para que possa ter conforto, fama, poder, saúde e ajudar os mais necessitados, ter um bom convívio e assim sermos muito felizes. Peço a São Cipriano, que o dinheiro, a riqueza e a fortuna me procurem ainda hoje, peço isto ao Poder das Três Almas Pretas que vigiam São Cipriano, Assim Seja ! Que o dinheiro, a riqueza e a fortuna, venham logo, de uma vez para minha casa, para a minha vida, para minha empresa. Que os inimigos não nos vejam, não nos enxerguem. Que assim seja ! Assim será!
Assim está feito! Oh! São Cipriano e as Três Almas Pretas que vigiam São Cipriano, atendam meu pedido !!!
(Quando acabar de ler esta Oração, publique-a imediatamente, e terás uma surpresa).
terça-feira, 14 de maio de 2013
quinta-feira, 9 de maio de 2013
Beowulf
Beowulf é um poema épico, escrito em língua anglo-saxã com o emprego de aliteração. Com 3.182 linhas, é o poema mais longo do pequeno conjunto da literatura anglo-saxã e um marco da literatura medieval.
Apesar de haver sido escrito na atual Inglaterra, a história se refere a eventos ocorridos na Escandinávia, mais especificamente nas atuais Suécia e Dinamarca. O poema está centrado nos feitos de Beowulf, herói da tribo dos gautas (originários da atual Götaland, Suécia) que com sua excepcional força e coragem livra os dinamarqueses da ameaça de dois monstros diabólicos e, já coroado rei do seu povo, combate e mata um dragão, numa batalha que acaba por custar-lhe a vida.
O único manuscrito existente de Beowulf data do século XI, mas acredita-se que o poema original possa ter sido escrito antes. A narrativa é lendária, mas alguns eventos e personagens possivelmente históricos dos séculos V e VI são também referidos no texto.
:A primeira página do Beowulf.
História
O poema narra as aventuras de Beowulf, herói com força sobrehumana, originário da tribo dos geats (na atual Götaland, Suécia). Ao ouvir as desventuras que afligem a corte do rei Hrothgar, na Dinamarca, Beowulf viaja com um pequeno grupo de guerreiros a esse país, onde é recebido pelo rei em Heorot, o grandioso salão da corte. Logo ao chegar o herói se oferece para livrar Hrothgar e seu povo dos ataques de Grendel, uma criatura monstruosa, descrita como descendente do clã de Caim e verdadeiro símbolo do mal encarnado, que devora homens inteiros. O herói vence e mata Grendel em duelo, utilizando como arma apenas as suas mãos nuas. Seguidamente, a mãe de Grendel, também ela uma criatura monstruosa, vem vingar a morte do filho com novas carnificinas. Beowulf segue seu rastro até uma caverna submarina, localizada num lago habitado por monstros aquáticos, onde a combate e vence com uma poderosa espada, criada para matar gigantes. Depois desta aventura, Beowulf e seus guerreiros retornam por mar à terra dos gautas.
Beowulf enfrenta o dragão. Ilustração de um livro infantil de 1908.
O relato então é cortado por uma longa elipse temporal e encontramos o mesmo Beowulf, já idoso e rei entronado do seu país. A chegada de Beowulf ao trono é explicada rapidamente: o rei Higelac morre numa batalha contra os frísios, sendo sucedido por seu filho Heardred. Este é mais tarde morto numa batalha contra as tropas suecas do rei Onela, deixando vazio o trono gauta, que é ocupado por Beowulf.
Cinquenta anos após ser entronado, Beowulf necessita livrar seu reino de um dragão, que fora despertado por um servo que roubara uma taça do seu tesouro ancestral, guardado sob a terra numa mamoa (um monte funerário feito pelo homem). Beowulf, munido de uma espada (a espada que reza a lenda é a de Excalibur que retornou a Avalone ficou com um formato diferente) e um escudo de ferro, entra na caverna onde se encontra o tesouro e o dragão cuspidor de fogo, travando com ele uma feroz batalha. Wiglaf, o mais fiel dos seus guerreiros, entra na caverna e ajuda o rei a matar a criatura, derrubada por uma estocada fatal de Beowulf. Esta termina sendo a última aventura do herói, que morre devido às terríveis feridas causadas pelo monstro. O poema termina com o funeral de Beowulf, que é enterrado com o tesouro numa mamoa num monte junto ao mar, de onde os navegantes a pudessem ver(a lenda continua dizendo que quem encontrar a espada tiver alma pura e pronunciar a palavras ditas por Merlin terá poderes inteminaveis como mostrado no desenho Justiça Jovem ou em Ingles Young Justice).
Interpretação
O poema reflete a época violenta em que foi escrito, cheio de sangrentas batalhas, em que os valores mais estimados são a honra, a coragem e a fortaleza. Outro valor central na época e refletido no texto é a lealdade e respeito entre os guerreiros vassalos e seu rei. Em recompensa pelos serviços prestados pelos seus guerreiros, o soberano lhes oferece riquezas (jóias, ouro, armas, cavalos) e terras. No poema, Beowulf demonstra frequentemente sua extrema lealdade ao rei dinarmarquês Hrothgar e os reis gautas Hygelac e Heardred.
Vários personagens, tribos e acontecimentos do poema revelam que o relato se passa no século VI. Personagens semi-lendários como os reis Hrothgar e Hygelac (mas não Beowulf), aparecem em crônicas e sagas escandinavas, e a batalha contra os frísios em que morre Hygelac é possivelmente histórica, coincidindo com uma batalha travada no ano de 516 dC referida por Gregório de Tours. Beowulf, porém, deve ser visto como um poema criado para o entretenimento e não como crônica histórica.
Na época dos eventos narrados no poema os povos escandinavos eram ainda pagãos, mas o texto contém algumas referências a Bíblia e a Deus, sem dúvida pelo fato de que os escribas eram já cristãos. Muitos aspectos da narrativa são, porém, mais condizentes com valores germânicos pagãos. Beowulf entra nas suas batalhas convencido de que não é apenas sua capacidade que decide o resultado, mas também a força sobrenatural do destino, um aspecto típico das sociedades germânicas guerreiras da época. Em outros trechos, porém, o narrador atribui o resultado favorável das batalhas à vontade de Deus.
Manuscrito e autoria
O único manuscrito de Beowulf, escrito por volta do ano 1000, é parte de um códice maior, denominado Cotton Vitellius A.XV e conservado atualmente na Biblioteca Britânica, em Londres. Sabe-se que este códice quase se perdeu em 1731, quando a biblioteca onde se encontrava - a Cotton Library - incendiou-se. Desde então o manuscrito está chamuscado e perderam-se várias letras. O primeiro acadêmico a estudar o manuscrito foi o islandês Grímur Jónsson Thorkelin, que a partir de 1786 começou a transcrever texto, publicando seus resultados em 1815.
A análise do manuscrito revela que o mesmo foi transcrito por dois escribas, um esciba "A" (do início até a linha 1939) seguido de um escriba "B", cuja linguagem é considerada mais arcaica. Não há consenso sobre quando o poema original terá sido composto, variando as opiniões entre o século VIII até o início do século XI, época em que o manuscrito foi transcrito. Alguns estudiosos acreditam que Beowulf era originalmente uma obra recitada por poetas, passada de geração em geração oralmente antes de ser passado ao papel. Outros creem que o poema é criação de um ou poucos autores já perto do século XI.
Forma poética
Beowulf, como outros poemas anglo-saxões, não faz uso da rima, mas está escrito em versos aliterativos, em que a primeira metade de cada verso está ligado a segunda metade por sílabas de som similar. Por exemplo:
Oft Scyld Scefing \\ sceaþena þreatum
monegum mægþum \\ meodosetla ofteah,
Tradução aproximada (mead = antiga bebida nórdica):
Frequentemente Scyld, o Sciefing \\ de muitos inimigos
e de muitas tribos \\ a mesa de mead destruiu,
Outra característica típica do poema é presença de kennings, uma figura de linguagem empregada para referir-se poeticamente a uma pessoa ou uma coisa. O mar, por exemplo, é referido como o "caminho da baleia", e os reis podem ser chamados de "dadores do anel".
Personagens principais
Beowulf - Herói gauta (ou godo) que vive em busca de aventuras que imortalizem seu nome. Eventualmente é coroado rei dos gautas
Hrothgar - Rei dinamarquês cujo reino é acossado pelos monstros, posteriormente mortos por Beowulf
Hygelac - Tio de Beowulf e rei dos gautas. Ao morrer em batalha, seu reino é herdado por seu filho e depois por Beowulf
Grendel - Criatura sanguinária, primeiro oponente de Beowulf. Ele ataca o salão de festas de Heorot sempre que ali há uma comemoração
Unferth - Guerreiro de Hrothgar retratado como invejoso e covarde. O oposto de Beowulf
Mãe de Grendel - Um monstro fêmea que jura vingança aos dinamarqueses ao ver seu filho morto por Beowulf
Wiglaf - O mais fiel dos guerreiros de Beowulf, ajuda-o a matar o dragão
Traduções
As primeiras traduções de trechos de Beowulf foram realizadas no início do século XIX para o inglês moderno (1805 e 1814). A primeira tradução completa, apesar de conter muitos erros, foi feita para o latim em 1815, e a primeira tradução em verso foi para o dinamarquês em 1820. Isso foi seguido pela primeira tradução (em prosa) completa ao inglês em 1837, por John Kemble. A partir de então muitas outras versões foram publicadas. Uma das mais festejadas é a versão poética de Seamus Heaney (2000), escritor irlandês Premio Nobel de Literatura.
Em língua portuguesa há duas traduções: a primeira, tendo como base o texto original em inglês arcaico e textos de duas das edições em inglês moderno, é de Ary Gonzalez Galvão, com introdução e notas. Posteriormente foi publicada uma nova tradução em versos, bilíngüe, de Erick Ramalho, também com introdução e notas.
ANÔNIMO. Beowulf. Trad., intro. e notas de Ary Gonzalez Galvão. São Paulo: Hucitec, 1992
ANÔNIMO. Beowulf. Trad., intro. e notas de Erick Ramalho. Belo Horizonte: Tessitura, 2007
Influência
Este épico poema, um marco na literatura medieval, serviu como uma das fontes de inspiração para outras obras literárias, incluindo a saga de Tolkien, O Senhor dos Anéis. Também foi várias vezes adaptada ao cinema.Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
As curiosidades envolvendo a lenda de Excalibur, a espada milagrosa...
Excalibur é a espada mágica do Rei Artur, atribuída à soberania de toda a Grã-Bretanha. Faz parte do folclore daquele povo, assim como o Saci faz parte das nossas histórias folclóricas. O problema surge quando alguns estudiosos apontam que a lenda seria verdadeira. Em cada região da Bretanha há uma versão diferente desse mito, mas em geral há uma linhagem comum: o rapaz que retira da pedra uma espada poderosa que lá estava fincada.
O nome Excalibur, aparentemente, tem origem na palavra galesa “Caledfwlchs”, que é a combinação das palavras “batalha/dura” e “violação”. O autor Monmouth, ao traduzir o mito para o latim traduziu para “Caliburnus”, influenciado pela palavra latina “chalybs”, que significava “aço”. Essa tradução foi feita no início do século 13 e, então, ganhou o mundo.
Caledfwlchs aparece primeiramente em várias obras mitológicas galesas, como sagas, poemas, prosas e coros. Parece ser um artefato muito importante para esse grupo étnico. Historiadores e professores de literatura inglesa medieval apontam que o termo “Caledfwlchs” aparece centenas de vezes em contos diversos escritos entre 950 e 1350, não somente no enredo do Rei Artur.
Mas já sabemos como Caledfwlchs virou Caluburnus. Mas e Excalibur? Simples. Isso aconteceu com as traduções francesas das sagas britânicas. Os primeiros registros de traduções aparecem como “Escalibor”, depois “Excaleibor” e, finalmente, “Excalibur”.
A partir da França, a lenda do Rei Artur ganhou a Europa. Dizia-se que nas ilhas britânicas havia um rei cuja espada cortava ferro como um machado afiado corta madeira. Assim nasceu a antropomorfização do mito: espalhou-se rapidamente a história desse reinado, da espada e de tudo mais. É por isso que muitos pseudo-historiadores creem na existência deste tempo lendário. E não é de se assustar que os europeus do continente acreditassem nessa história que ouviam: o período medieval foi repleto de boatos envolvendo o sobrenatural, religiões e muito misticismo.
A história de Excalibur e o Rei Artur...
No romance arturiano, há uma série de explicações sobre a posse de Artur em relação à espada poderosa. Como havia dito, no entanto, por ser grande parte de relato oral registrado mais tarde, a cada canto da Bretanha há um detalhe ou outro diferente. (1) Na versão mais conhecida, Artur obteve o trono puxando a espada de uma pedra, coisa que ninguém nunca havia conseguido, isso só porque o “verdadeiro rei puro de coração” poderia fazê-lo. (2) Numa outra versão, Excalibur é dada a Artur pela Dama do Lago, logo após seu reino começar. (3) Em outra versão, a espada é dada a Artur quando ele joga um dragão em um lago, e como oferenda as ninfas deram-lhe esse presente. (4) Por fim, há uma versão explicando que havia duas espadas, e Artur com sua sabedoria escolheu a verdadeira, Excalibur, a da justiça universal.
Curiosamente, nos séculos 15 e 16, várias pessoas se comprometeram a encontrar Excalibur. Alguns reis da Inglaterra tiveram essa mania cega, crendo que, assim, poderiam dominar toda a Europa e algumas colônias americanas. Esse foi mais um motivo para suscitar a busca recente, após a década de 1950, entre historiadores a favor da corrente chamada história alternativa.
Junto à história de Excalibur, o Rei Artur também carrega outro mito bastante forte envolvendo um objeto sagrado: o Santo Graal. Recentemente escrevi um post abordando as origens desse mito, que se intercala com os Cavaleiros Templários e a miscelânea teórica promovida por Dan Brown. Você pode ler clicando aqui.
No balanço geral desses apontamentos, podemos afirmar que Excalibur é um mito contíguo ao do Santo Graal e outros tantos. Folclore de um canto da Europa que ganhou tons de realidade por conta do fanatismo medieval e apego material aos objetos tidos como milagrosos, e isso retoca e retoma os dias de hoje, quando as teorias da conspiração nunca estiveram tão em voga. fatoefarsa.com.br
Excalibur
Excalibur é a lendária espada do Rei Artur.
As lendas sobre o Rei Artur trazem duas versões distintas sobre a origem de Excalibur: segundo algumas (por exemplo, Lancelote-Graal), esta seria a espada presa na pedra, segundo outras (por exemplo, Ciclo do Pseudo-Boron), a espada foi dada a Artur pela Dama do Lago. wikipedia
segunda-feira, 6 de maio de 2013
O cajado do mago
Não perca a sua varinha
(por Filipe Dias)
O cajado, bem como a vara de condão são símbolos do poder de um mago, mas ele pode ser mais que isso.
Construído geralmente de madeira, é o item mágico que melhor caracteriza o mago. Dotados de imensos poderes, ele serve para canalizar as mágicas conjuradas pelo feiticeiro. Em O Senhor dos Anéis, o cajado, é o foco de poder de Gandalf. Todas as vezes que ele realiza uma mágica, ele o utiliza. Na batalha contra Sarumam, ele é derrotado quando o perde e fica quase incapaz de fazer magias.
No GURPS 4 ed., a Aptidão Mágica que define se um personagem é um mago, pode ser modifiada de várias formas. Ela pode se manifestar apenas à noite ou durante o dia. Pode ser modificada para permitir ao feiticeiro lançar um mágica apenas quando tocar um instrumento musical ou se ele executar passos de um dança ritualística.
Para refletir a importância do cajado e da vara de condão, uma nova limitação poderia ser introduzida na Aptidão Mágica, chamada "Cajado do Mago":
O feiticeiro somente consegue soltar magias se possuir um cajado ou vara de condão, encantado com a mágica Cajado. -40%.
Com essa limitação especial, o personagem economiza 40% no custo da Aptidão Mágica. Além disso, o item passa a ser um elemento crucial para a caracterização do personagem! rpgamesbrasil.com.br
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