terça-feira, 29 de novembro de 2011

Unicórnio "O Mito"

 Estamos de volta com mais um de nossos Mitos Reais! Hoje, abordaremos uma criatura tão mística e tão fantástica que, há muito, tem habitado o imaginário popular de tal maneira que ainda tenta-se provar sua existência. Entenda, agora, por que não será possível comprovar a existência dos: unicórnios.


O mito

 O unicórnio (de acordo com a Wikipédia, também chamado de licórnio) é uma criatura muito semelhante a um cavalo, que poderia ser considerada como um cavalo se não tivesse um chifre no topo de sua cabeça. Geralmente é retratado na cor branca e costuma ser associado à magia, à bondade e à pureza. Embora a maioria das lendas diga que ele não tem nenhum poder muito especial, nos dias de hoje tem se tornado comum retratar o unicórnio como uma criatura capaz de disparar arcos íris de seu chifre. Nas lendas tradicionais, o unicórnio é o símbolo da pureza e, por isso, costuma-se dizer que somente uma mulher virgem consegue se aproximar dele.

A realidade

 Os unicórnios da vida real, de fato, são semelhantes a cavalos e, de fato, possuem um único chifre no topo de suas cabeças. Pode-se dizer que, no quesito aparência, eles são exatamente iguais aos unicórnios das lendas, com exceção da aura mágica e o misticismo comumente associados à criatura. Além disso, o unicórnio é um animal mamífero e que pode correr a grandes velocidades, ainda mais veloz do que o mais veloz dos cavalos.

A ciência

 Descendente do mesmo ancestral dos cavalos, o Hyracotherium, o unicórnio desenvolveu um chifre em espiral no topo de sua testa para tornar mais fácil a vida nas florestas em que sempre viveu. Nos dias de hoje, ele se tornou uma criatura solitária, vivendo, quando muito, apenas com outros unicórnios, e procurando sempre manter a distância de qualquer outro animal. Quando encurralado, é com o chifre que o unicórnio se defende, tornando-se selvagem ao extremo. Por vezes, esta atitude solitária acaba se estendo a outros unicórnios, o que contribuiu para a aniquilação da espécie que, atualmente, encontra-se em perigo de extinção. Estima-se que existam, atualmente, muito poucos unicórnios vivos, apesar de esta criatura ter um ciclo de vida de, aproximadamente, 220 anos.

O esconderijo

 Como dito, os unicórnios encontram-se em risco de extinção, que é agravada pelo comportamento solitário da criatura. Além disso, eles são capazes de se mover a grandes velocidades nas florestas e bosques onde vivem, sendo profundos conhecedores de seu habitat e jamais mudando de local durante toda a vida, a não ser que seja ameaçado. Exatamente por ser tão solitário, o unicórnio prefere se manter em florestas densas, onde há pouco para onde correr se o animal não conhece o caminho. Cada uma destas características contribuem para a ausência de provas de sua existência. Além disso, quando um unicórnio é encurralado (quando um ser humano tenta captura-lo ou examina-lo à força, por exemplo), o unicórnio torna-se um animal extremamente agressivo. Infelizmente, sem a ajuda de humanos que possam cria-lo em cativeiro, a extinção é quase certa para a espécie. Enquanto isso, as buscas por provas continuam.

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